POLÍCIA INVESTIGA LIGAÇÃO 13.03.2025 | 10h04
yuri@gazetadigital.com.br
João Vieira
Adolescente Emilly Azevedo Sena, 16, grávida de 9 meses, está desaparecida desde o final da manhã de quarta-feira (12), em Várzea Grande. Durante a noite, uma mulher apareceu no hospital com um bebê recém-nascido, alegando que era seu filho e que tinha dado à luz em casa. Mas, após exames, a médica do plantão confirmou que a mulher sequer esteve gestante. Polícia Civil está nas ruas investigando a possível ligação entre os casos.
Conforme as informações, Polícia Militar foi acionada por volta das 21h para atender a ocorrência no Hospital e Maternidade Santa Helena. Enfermeira contou aos policiais que 3 pessoas chegaram na unidade com o bebê no colo, uma delas seria a mãe da criança.
Segundo a mulher, de 25 anos, ela deu à luz em casa e, em seguida, levou o bebê para a unidade de saúde na companhia da cunhada e do irmão. Foi observado que a criança estava limpa e sem sangramento. Ela foi acolhida pelos profissionais de saúde e levada para exames.
Com a criança recebendo assistência, a equipe tentou examinar a mãe, porém ela se recusou. Depois de um período de negação, ela permitiu ser avaliada. Um dos exames, o de sangue, deu resultado de 5,0 MUI/ML, para "gonadotrofina coriônica". O resultado chamou atenção da médica, já que não corresponde com uma gestação ou mulher que tenha acabado de dar à luz.
Foi verificado ainda que a mulher não estava produzindo leite materno. Diante da suspeita, a polícia foi acionada e os suspeitos encaminhados para a Central de Flagrantes. O marido da jovem de 25 anos confirmou toda a versão apresentada por ela. Já a criança ficou internada na unidade médica.
Jovem grávida desaparecida
Conforme apurado pelo , Emilly Azevedo Sena, 16, saiu de casa no final da manhã, no bairro Eldorado, em Várzea Grande e avisou a família que estava indo para Cuiabá buscar doações de roupas.
A jovem estava grávida de 9 meses e alegou que ia até a casa de uma mulher – não especificada – para buscar roupas que ela iria doar. Porém, ela não retornou para casa e não deu mais notícias.
Família ressaltou que o celular da menina está desligado. Reportagem entrou em contato com o Núcleo de Pessoas Desaparecidas da DHPP, que está em diligências. Emilly ainda não foi encontrada. Polícia investiga a possível ligação entre os casos.
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