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Polícia - A | + A

separados há 1 ano 20.06.2023 | 10h24

Mulher pediu medida protetiva 9 dias antes de ser morta esganada

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Reprodução

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Nove dias antes de ser morta pelo ex-companheiro, Fátima Evanilda Pereira, 49, chegou a solicitar uma medida protetiva contra ele. A Justiça chegou a conceder, mas Adilson Silva Arruda, 33, não foi encontrado. Fátima foi morta esganada na área de casa e Adilson foi preso em flagrante na tarde de segunda-feira (19).

 

Delegada titular da Delegacia da Mulher de Cáceres (225 km ao Oeste de Cuiabá), Paula Gomes, contou ao que após o flagrante, Adilson foi encaminhado à delegacia e em depoimento ficou em silêncio.

 

“Ele não demonstrou nenhum arrependimento e ficou em silêncio. Ele foi encaminhado para um presídio e vai passar por audiência de custódia nesta terça-feira (20). A polícia tem até 10 dias para finalizar o inquérito. Ainda vou ouvir algumas testemunhas”, disse.

 

Leia também - Homem mata mulher enforcada na área de casa e vai preso

 

Fátima era vendedora em uma loja no Centro de Cáceres. Ela morava sozinha e teve um relacionamento de 4 anos com Adilson. O casal já estava separado há 1 ano, mas ele não aceitava o término e a perseguia.

 

Consta que no dia 10 de junho, ela procurou o plantão do Cisc para denunciar Adilson por ameaça e dano. No mesmo dia, ela solicitou a medida protetiva. 

 

Na tarde de segunda, o suspeito foi até a casa de Fátima, trancou o portão com dois cadeados e a matou esganada. Vítima chegou a pedir ajuda, vizinhos ouviram os gritos de socorro, mas quando a polícia chegou, ela já estava morta.

 

Adilson, que estava desempregado, foi flagrado em cima de Fátima. Caso segue em investigação.

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Comentários

Vanderlei - 20/06/2023

Medida protetiva recusa ser assim. Se ameaçou, da uma boa investigação para saber se é verdade mas no mesmo dia. E se for Entraga a medida protetiva para um pistoleiro entregar pra ele. Deixar a medida encima da testa tampando o buraco da bala. Da certinho assim.

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