DHPP EM MINAS GERAIS 21.12.2023 | 07h49
redacao@gazetadigital.com.br
Reprodução
Antônio Gomes da Silva confessou durante depoimento à equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Minas Gerais, ser o autor dos disparos que vitimou o advogado Roberto Zampieri, no dia 5 de dezembro, na porta do escritório da vítima, no Bosque da Saúde, em Cuiabá. Agora, a trama contra Zampieri começa ser esclarecida.
Reportagem apurou que, apesar de ter confessado o crime, Antônio passou muitas informações imprecisas. Não foi informado ainda o valor que ele recebeu para cometer o crime.
Além de Antônio, também foi presa Maria Angélica Caixeta Contijo, na cidade de Patos de Minas. Ela foi apontada como a mandante do crime, mas ainda não tinha sido ouvida até a manhã desta quinta-feira (21).
Polícia Civil informou que a investigação continua, mas que detalhes são ocultados neste momento para preservar a apuração do crime. Ao que tudo indica, o crime tem como motivação a atuação de Zampieri no serviço de advocacia.
Reportagem de divulgou que Maria Angélica é parte em uma ação de Ribeirão Preto, onde Zampieri atuava como advogado do comprador da área da família da suspeita, que alega calote. Porém, o processo terminou com o juízo dando causa ganha ao novo dono.
Segundo apurado, a família da suspeita era dona da Fazenda Lagoa Azul, rebatizada de Fazenda Mineira, e que foi vendida para I.R. com pagamento em 3 parcelas e entrega da escritura prevista para 2022. Contudo, queria desfazer a transação porque o comprador não teria honrado com os pagamentos.
O caso
Passava das 19h50 quando o advogado deixava o escritório Zampieri e Campos Advogados Cuiabá, na rua Topázio, no Bosque da Saúde, quando o crime aconteceu.
Roberto já estava dentro do veículo, um Fiat Toro branco, quando foi surpreendido pelo assassino, que chegou próximo da porta do carona e disparou os tiros e depois fugiu.
Funcionários do escritório estavam no local, ouviram os disparos e já o encontraram ferido. Os tiros foram ouvidos por moradores das ruas próximas e a polícia logo chegou - o crime aconteceu perto da base da PM.
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e a equipe médica confirmou a morte no local.
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J A Silva - 21/12/2023
SE O ADVOGADO ESTAVA DEFENDENDO UM CALOTEIRO E PELO TEOR DA REPORTAGEM, O JUDICIÁRIO DEU GANHO DE CAUSA A UM CALOTEIRO, FEZ SE A VERDADEIRA JUSTIÇA! QUEM DEVERIA ESTAR PRESO É O CALOTEIRO!
Gilston - 21/12/2023
Belo trabalho da policia, porem, ja ja ele vai estar solto com uma tornozeleira na canela tomando vinho importado. Já ja vai aparecer um piscquiatra ou piscicolago pra dar um atestado medico de loucura. E os magistrados como sempre estão cainado nesta historia de Isofrenico falsa.
2 comentários