já são 3 mortes 17.06.2025 | 09h35
redacao@gazetadigital.com.br
Reprodução
Mais dois gatos mortos foram encontrados em um terreno perto da casa de Larissa Karolina Silva Moreira, presa e investigada por adotar e matar os animais em Cuiabá. Com isso, já são 3 gatos mortos encontrados desde o dia da sua prisão, que foi na sexta-feira (13). Protetores dos animais estimam que ao menos 9 gatos foram mortos, já que foi o número de animais adotados oficialmente pela suspeita.
Os animais estavam no bairro do Porto, próximo da casa de Larissa. A ação foi realizada pela Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) e com organizações de proteção animal de Cuiabá.
A investigação continua e a Dema quer a quebra de sigilo de dados telefônicos dos celulares apreendidos. O namorado de Larissa, que foi ouvido e liberado, vai ser intimado novamente para novos esclarecimentos.
Reportagem do acompanha o caso desde a prisão de Larissa, na sexta (13), suspeita de maus-tratos contra animais após a denúncia de que um casal estava descumprindo um ato verbal de formalidade de adoção de animais.
O acordo era que os tutores deveriam informar sobre o estado do animal adotado, porém ambos não estavam dando notícias, razão pela qual a denunciante procurou a Polícia Civil para que fosse investigado o paradeiro dos animais entregues ao casal.
Então, uma equipe da Dema foi até a residência da suspeita, no bairro Porto, em Cuiabá. No local, foi constatado que o gato adotado havia sido morto, e o corpo descartado em um terreno na rua de baixo da casa.
Ao ser localizada, a suspeita não colaborou com os policiais e ficou em silêncio. Na casa dela, foi encontrado um filhote de cachorro e várias rações para gato, mas nenhum felino foi localizado. Um lençol com sangue também foi encontrado.
No dia da prisão, o namorado da suspeita, mencionado na denúncia, foi localizado, prestou esclarecimentos e foi liberado em seguida.
Larissa passou por audiência de custódia e segue presa de forma preventiva. Pedido de liberdade foi negado pela Justiça. A defesa dela, patrocinada pela Defensoria Pública, alegou inexistência de flagrante, sob o argumento de que “os fatos ocorreram em datas anteriores ao dia da prisão”, e ausência de elementos concretos que justificassem a prisão preventiva, além de "constrangimento ilegal decorrente da generalidade da fundamentação judicial".
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guaraná ralado cuiabano - 17/06/2025
quando passar pelo purgatório os gatos vão unhar seu cesso !!!
1 comentários