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DURANTE CONDUÇÃO 22.09.2022 | 10h05

Preso na Operação Renegados acusa policiais do Gaeco de agressão e ameaças

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Vithória Sampaio

redacao@gazetadigital.com.br

João Vieira

João Vieira

Edilson Antonio da Silva,53, preso durante a Operação Renegados, acusa 5 policias do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) de lesão corporal e ameaça. O reeducando alega que foi humilhado e agredido pela equipe no momento em que seria conduzido para prestar depoimento, na tarde de terça-feira (20).

 

Conforme narra o boletim de ocorrência, Edilson não estava ciente que iria prestar esclarecimentos na data e ao ser entregue aos policiais que o conduziria foi algemado. O denunciante conta que, por receio de ser agredido não reclamou da situação, porém ao ser jogado com agressividade dentro do veículo, pediu para que tivessem calma.

 

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Os policiais, segundo ele, disse que ele era preso e assim que deveria ser tratado e que ao questionar mais uma vez porque prestaria depoimento, um dos policiais disse que não interessava o motivo e o empurrou para dentro do carro.

 

Diante da maneira agressiva, o reeducando se negou a entrar, perguntando se seria morto com um fuzil que um policial estava portando. Edilson conta que o profissional afirmou que sim e em seguida o derrubou no chão, momento em que começou ser agredido com uma série de socos e chutes, que só se cessaram com ajuda dos gritos dos reeducando que estavam no pátio, que chamou  atenção do diretor do Centro de Custódia de Cuiabá. 

 

Após a confusão o detento foi conduzido para prestar depoimento e passar por exames do corpo delito. 

 

Outro lado

Policias do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) relatam que chegaram a unidade do Centro de Custódia para conduzir o detento e perceberam que os outros presos estavam soltos no pátio. Como de praxe, Edilson foi entrega a equipe e durante a revista o preso passou a questionar o porquê da situação. 

 

Ao ser informado ser um procedimento padrão, durante a colocação da algema por segurança, visto que o veículo não tinha camburão, o reeducando disse estar sendo humilhado e passou a ofender os policias com palavras de baixo calão, se negando a ser levado, momento em que acabou tropeçando nos próprios pés, caindo sob o solo, onde ficou se debatendo para dar a impressão de estar sendo agredido.

 

Os outros presos que estavam no pátio, começaram a gritar proferindo ameaças contra equipe do tipo: "Vai paga pau para delegado, não iremos ficar preso aqui para sempre, uma hora iremos sair".

 

Para impedir que confusão maior acontecesse, uma equipe acalmou os ânimos dos detentos enquanto Edilson foi levado para uma sala onde foi retirada as algemas. 

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