CHAPA 'BOLSOMAURO' 04.05.2022 | 11h18
pablo@gazetadigital.com.br
Reprodução
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União), rebateu o presidente do seu partido, Fábio Garcia, em relação a uma possível liberação da legenda para apoiar o presidente Jair Bolsonaro (PL) em Mato Grosso.
Segundo Botelho, apesar da aproximação entre o governador Mauro Mendes (União) e Bolsonaro para dividirem o mesmo palanque no Estado, é preciso aguardar a decisão da sigla nacionalmente sobre ter ou não candidatura de Luciano Bivar à presidência da República.
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"Nós temos que aguardar se o partido [União Brasil] vai ter um candidato. Porque aí nós temos que cumprir [apoio] aqui dentro do estado. Nós não temos como apoiar outro candidato a não ser o candidato do partido. Então esse é o a outra condições que vai ser aprovado lá na frente nós temos que aguardar", disse Eduardo Botelho nesta quarta-feira (4).
No entanto, o parlamentar entende que, atualmente a tendência é de que Mendes apoie Bolsonaro no Estado. Segundo Botelho, a decisão de Bolsonaro em se aproximar de Mendes, seria por conta da sua boa aprovação como governador no Estado.
A declaração de Botelho contradiz o senador em exercício, Fábio Garcia, que garante que o partido estaria liberado em Mato Grosso para apoiar Bolsonaro, mesmo se tiver uma candidatura própria à presidência ou estar coligado em uma 3ª via.
Senado
Mesmo aprovando a aproximação entre Mendes e Bolsonaro, Eduardo Botelho também defendeu cautela na construção da chapa do governador. Segundo ele, o apoio a Bolsonaro não significa uma aliança com o PL para ter o senador Wellington Fagundes como candidato a vaga.
"Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Nós temos que construir isso ainda. O governador e o partido não definiu nada ainda", defendeu.
Já em relação aos apoios que membros do União Brasil esão anunciao à candidatura do deputado federal Neri Geller (PP) ao Senado, o chefe do Poder Legislativo de Mato Grosso se disse 'supreso' com a declaração do ex-governador Júlio Campos (União), que anunciou apoio a Geller.
"Essa fala do Júlio Campos até me surpreendeu porque eles que começaram, o Jayme com o Júlio que começou, inclusive a carregar o Wellington Fagundes [a ser candidato]. Agora se ele mudou de opinião eu não tô sabendo", finalizou.
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