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suposta rachadinha 13.10.2023 | 11h52

Edna supõe complô de aliados de Emanuel e Mendes para cassá-la

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Chico Ferreira

Chico Ferreira

Vereadora Edna Sampaio (PT) supôs que vereadores aliados ao grupo do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e do governador Mauro Mendes (União) se uniram para armar um complô e cassar o seu mandato por um suposto esquema de rachadinha.


Em entrevista ao programa Tribuna ( rádio Vila Real 98.3 FM) na manhã desta sexta-feira (13), a parlamentar voltou a negar qualquer tipo de irregularidade com uso da verba indenizatória do seu gabinete e disse que vai se defender na Justiça.

 

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“Porque eles votaram em consenso contra mim? Eles fizeram um acordo. A base do prefeito Emanuel Pinheiro que quer enfraquecer o Partido dos Trabalhadores. Além disso, também existe uma vontade dos agrupamentos, a maioria ali é de base bolsonarista. O maior ato de eroismo do bolsonarista é cassar uma petista. Tem também o grupo ligado ao grupo do Mauro Mendes que eu não sei qual foi aliança ali com o voto”, disse.


Edna Sampaio foi investigada por supostamente operar um esquema de “rachadinha” em seu gabinete com a participação do marido, o servidor público do Estado, Willian Sampaio (PT), e de sua ex-chefe de gabinete, Laura Natasha Oliveira Abreu, que teria transferido R$ 20 mil para uma conta-corrente da petista referentes a quatro parcelas da verba Indenizatória destinada à chefe de gabinete. O caso passou a ser investigado pela Comissão de Ética.

No dia 18 de agosto, a equipe jurídica da vereadora conseguiu suspender os trabalhos da comissão alegando cerceamento de defesa e descumprimento do Regimento Interno da Casa Legislativa, uma vez que as oitivas de testemunhas foram públicas e transmitidas pelo Youtube.

 

No entanto, no dia 15 de setembro, Alcântara revogou a própria decisão e determinou a retomada da investigação, sob a condição de que fossem ouvidas quatro testemunhas arroladas por Edna Sampaio. A comissão, no entanto, alega que Edna qualificou apenas uma das pessoas que seriam ouvidas e concluiu o processo.

 

Após a comissão finalizar o processo pela segunda vez, a petista pediu a nulidade do processo, sob o argumento de que o prazo regimento de 90 dias para apuração já havia sido ultrapassado e também que suas testemunhas não foram devidamente ouvidas.

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Comentários

José Carlos - 13/10/2023

Agora fazuelli

Victor - 13/10/2023

Com certeza o Mauro Mente e como outros bolsonaristas não aceitaram a derrota e tenta fazer essa retaliação. Só quero ver o TJ e MP pronunciar sobre as fraudes da saúde do Estado.

2 comentários

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