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sem notificação formal 28.11.2025 | 11h05

Russi desconhece ida de Taques para presidência do PSB

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Fred Moraes

Fred Moraes

Diante da confirmação do ex-governador Pedro Taques de que assumirá a presidência estadual do PSB após receber o aval da cúpula nacional da legenda, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Max Russi, disse que ainda não foi comunicado oficialmente da sua chegada. Russi recebeu autorização para se filiar ao Podemos a partir de março do próximo ano, mas ainda dá as cartas no grupo.

 

Ao , Russi disse que ainda não havia sido notificado sobre a chegada de Pedro Taques ao partido, mas acredita que o movimento já estava sendo costurado em nível nacional. “Desde que comuniquei que sairia do partido, a direção nacional estava procurando alguém para comandar e estruturar a chapa de deputados federais e estaduais. Como ninguém se propôs, o vereador Ilde Taques (PSB) se colocou à disposição e assumiu a presidência. Mas sabíamos que isso poderia acontecer”, explicou.

 

Pedro Taques retorna ao partido com o aval do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB-SP), e do prefeito de Recife, João Campos (PSB-PE), para construir sua candidatura ao Senado em 2026 e a chapa federal da sigla. Taques também expressou o desejo de conversar com Max Russi, reconhecendo que ele fortaleceu o PSB no estado. “O Max Russi é um grande político e fez do PSB um partido importante em Mato Grosso. Então, nós vamos conversar”, declarou.

 

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Pedro Taques e Max Russi foram aliados até 2018, ano em que Taques perdeu a reeleição ao governo. Max Russi foi secretário de Assistência Social e Trabalho na gestão Taques, período em que criou o Programa "Pró-Família", que na gestão de Mauro Mendes (União) se tornou "Ser Família".

 

Nas eleições de 2018, quando Mauro Mendes deixou o PSB para se filiar ao DEM e disputar o governo, Russi permaneceu no PSB e integrou o arco de alianças de Taques. Contudo, o então governador foi derrotado.

 

Pedro Taques também reafirmou que pretende retornar ao Senado, cargo que deixou em 2014 após ser eleito governador do Estado. “Eu quero ser senador da República e não senador de presidente, como muitos querem por aí. Quero atuar com a mesma coragem que tive quando enfrentei o crime organizado. No Senado, vou retomar esse trabalho”, pontuou.

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