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DEU EM A GAZETA 12.03.2025 | 07h00

Vereador atira o celular pela janela ao notar chegada da PF

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João Vieira

João Vieira

O vereador por Várzea Grande, Feitoza (PSB), ao ouvir os agentes gritarem Polícia Federal, jogou seu celular pela janela na tentativa de impedir que fosse apreendido. Ele foi alvo da Operação Escambo Eleitoral, deflagrada na terça-feira (11) por determinação do Juízo das Garantias do Núcleo II do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso.

 

Apesar da tentativa, os policiais localizaram o aparelho e o encaminharam para perícia técnica. Feitoza foi conduzido à sede da PF, na Avenida do CPA, em Cuiabá, para prestar esclarecimentos, e liberado em seguida.

 

A ação investiga a compra de votos nas eleições passadas e também teve como alvo o vereador Adilsinho (Republicanos). Ele confirmou ter sido alvo da operação e afirmou que entregou seu celular voluntariamente aos agentes.

 

Segundo a Polícia Federal, a investigação começou em 6 de outubro de 2024, quando dois homens foram presos em flagrante por compra de votos. Com eles, foram encontrados santinhos de Feitoza e Adilsinho, o que levantou suspeitas sobre o esquema.

 

Após ser liberado, Feitoza compareceu à sessão da Câmara e discursou por quase 20 minutos. Ao ser questionado por jornalistas, tentou minimizar o ocorrido. Em entrevista ao jornal A Gazeta, afirmou desconhecer a operação e disser ser perseguido. Eu sou um político. Foi um mandado de busca e apreensão. Eu estou denunciando muita gente, muitos esquemas, muitas maracutaias em Várzea Grande. Negou que seu celular tenha sido levado pela PF: Fui à PF porque quis. Ninguém levou meu celular, contudo o aparelho já está sendo periciado pelas autoridades.

 

Já o vereador Adilsinho, por sua vez, teve um comportamento diferente. Ele relatou que recebeu os policiais em casa, onde estava com a esposa e as filhas. "Recebi os agentes, estava com minha família, e graças a Deus foi tudo bem. Levaram só meu celular".

 

De acordo com a Polícia Federal, a investigação apontou que dois vereadores foram beneficiados com a compra de votos. "Os suspeitos se utilizavam de promessas de pagamento em dinheiro e até mesmo fornecimento de água, óleo diesel e outros benefícios em troca de votos", diz.

 

Leia a reportagem completa na edição de A Gazeta

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