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Política Nacional - A | + A

prestou solidariedade 21.07.2022 | 08h49

Bolsonaro encontra com irmão da vítima e se retrata por declaração

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Reprodução/Facebook

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Em encontro no Palácio do Planalto com José Arruda, irmão do guarda municipal petista Marcelo Arruda - assassinado a tiros em Foz do Iguaçu, no dia 9, por um militante bolsonarista - o presidente Jair Bolsonaro prestou solidariedade à família dele e reconheceu que o aniversariante foi a única vítima do caso, segundo o deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ), que intermediou a reunião.

 

De acordo com o parlamentar, o presidente se retratou por dizer que o assassino teria recebido chutes de petistas no momento do crime. ‘O presidente, inclusive, se desculpou por esse fato. Porque a primeira informação que ele tinha - errada - e que eu disse a ele a verdade também, e o José também falou, que aquele ato, o chute, depois, não foi um ato provocado por um petista, foi um ato de um amigo do Marcelo bolsonarista‘, disse. ‘E nessa reunião, então, o presidente se retratou com ele e reconheceu que aquela fala foi sem a devida informação verdadeira‘, afirmou Otoni após a reunião. O irmão de Arruda não quis dar declarações.

 

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‘O presidente colocou muito claro que só há uma vítima nesse caso, que é o Marcelo. Ele era o dono da festa. Quem chega na festa para cometer o ato de violência é quem é o único responsável pela violência, e não o Marcelo‘, declarou.

 

Arruda comemorava seu aniversário de 50 anos numa festa com temática do PT. A comemoração foi interrompida pelo agente penal federal Jorge Guaranho, simpatizante de Bolsonaro, que, segundo testemunhas, gritou ‘aqui é Bolsonaro‘, antes de começar a atirar. Após troca de tiros, no qual Guaranho também foi atingido, o agente recebeu chutes de amigos de Arruda.

 

’Narrativas’

 

Após a reunião, Bolsonaro disse que destruiu ‘narrativas‘. ‘Conversamos com o irmão daquele que faleceu, onde a imprensa tentou botar no meu colo a responsabilidade pelo episódio lamentável e injustificável. Brigas existem, mas como aquela não tem explicação, do nada. Do nada, deixando chefe de família morto, não interessa coloração político-partidária daquela pessoa‘, afirmou o presidente. ‘Destruímos narrativas e mostramos que me interessa conversar com ele para prestar solidariedade.‘


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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