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Política Nacional - A | + A

sujeito a punição 01.03.2023 | 08h57

Deputados apresentam projetos de lei para criminalizar o comunismo

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A parlamentar afirma que o comunismo é responsável por 100 milhões de mortes no mundo. "A proibição a partidos nazistas deve se estender aos que pregam o comunismo/socialismo, pois os crimes cometidos em nome dessa ideologia foram ainda maiores do que os perpetrados pelo nacional-socialismo de Adolf Hitler", completa.

 

O projeto de lei 5358/16, do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), criminaliza a apologia não só ao comunismo como também ao nazismo. O texto veda referência a pessoas, organizações, eventos ou datas que simbolizem o comunismo ou o nazismo no nome de ruas, rodovias, praças, pontes, edifícios ou instalações de espaços públicos.

 

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Além da foice e do martelo, o projeto prevê a proibição do uso e da divulgação da estrela pentagonal em apologia à ideologia comunista.

A pena sugerida para descumprimento é de 9 a 15 anos, aumentada em um terço quando a propaganda for feita em escolas, universidades, locais de trabalho ou por meio de rádio ou televisão.

 

Mais propostas


A deputada Carla Zambelli (PL-SP) sugere a criação de uma lei para equiparar o tratamento jurídico dado ao regime nazista e a comunistas em território nacional e vedar a apologia e a propaganda.

 

"Enquanto no Brasil e alhures o regime nazista é execrado — como não poderia deixar de ser, e assim por motivos óbvios —, o mesmo tratamento não é dado aos regimes comunistas", justifica Zambelli, que propõe pena de dois a cinco anos e multa na proposta.

 

Outro projeto, do deputado Marco Feliciano (PL-SP), proíbe a criação de partidos políticos de cunho ideológico e organizacional comunista marxista totalitário e veda o uso dos termos comunista ou nazista. A ideia é proibir a "propaganda de quaisquer referências a essas doutrinas políticas ideológicas, no âmbito escolar ou de mídias em geral".

 

O deputado Carlos Jordy (PL-SP) também tem um projeto sobre o tema. A proposição é pela criação do Dia Nacional em memória das vítimas do Comunismo no Brasil e foi apensada a outro projeto de lei que tramita na casa.

 

A data escolhida para o Dia Nacional de Combate à Intolerância Ideológica no Brasil é 6 de setembro, "em memória ao dia em que o então candidato à Presidência da República, deputado Jair Messias Bolsonaro, sofreu uma covarde tentativa de homicídio, sendo esfaqueado na barriga por um ex-filiado do PSOL, por divergências político-ideológicas, conforme declarado pelo próprio criminoso", detalha o deputado.

 

Partidos do ex-presidente


Todas as propostas em tramitação sobre o tema são de autoria de deputados do mesmo partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e que formam a atual oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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