08.06.2008 | 03h00
Dificilmente uma mulher faz tudo para parecer mais velha. Mas foi o que aconteceu com Valéria Alencar, que quis aparentar mais idade para Amor e Intrigas, da Record. Afinal, a atriz de 42 anos, precisava de uma aparência quase idosa para viver Neide, uma secretária que tem um caso com Paulo, um executivo dez anos mais jovem, de Matheus Rocha. Por aparentar pouca idade, Spinello não queria que a atriz interpretasse a personagem. Mas foi convencido pela atriz, que cortou os cabelos e conseguiu voltar ao ar na Record. Seu último papel na emissora foi com a índia Yara, em Bicho do Mato. Antes disso, Valéria tinha ficado oito anos sem atuar em novelas inteiras, desde que viveu a Rafaela em Vidas Cruzadas, na emissora. "Foi difícil retomar minha carreira, criar coragem de ligar para as pessoas e insistir por um papel. Mas valeu. Só espero que a Neide mude logo essa atitude submissa", torce a atriz.
Nome: Lúcia Valéria Alencar de Oliveira.
Nascimento: Em 18 de junho de 1965, no Rio de Janeiro.
Primeiro trabalho na tevê: Luzia, da minissérie Riacho Doce, em 1990.
Atuação inesquecível: Como a Francisquinha de As Pupilas do Senhor Reitor, em 1995.
Momento marcante: Quando voltei à tevê para fazer Bicho do Mato.
A que gosta de assistir: Documentários no canal por assinatura The History Channel.
A que nunca assistiria: Programas que exploram a desgraça alheia, comandados por apresentadores exagerados e sensacionalistas.
O que falta na televisão: Programas esportivos, educativos e que estimulem a criatividade das crianças.
O que sobra na televisão: Entretenimento inútil, como fofocas e vida das celebridades.
Ator: Al Pacino.
Atriz: Nicole Kidman. Assisto a todos os filmes dela, sempre com uma atuação sutil e grandiosa.
Com quem gostaria de contracenar: Jussara Freire.
Se não fosse atriz, seria: Professora infantil.
Novela preferida: O Cravo e a Rosa, de Walcyr Carrasco.
Cena inesquecível na tevê: A briga de Yolanda Pratini e Júlia Matos, personagens de Joana Fomm e Sônia Braga, respectivamente, em Dancin" Days, de Gilberto Braga. Foi uma das cenas mais fortes que já vi.
Melhor abertura de novela: As Pupilas do Senhor Reitor, exibida em 1995 pelo SBT.
Canção inesquecível de trilha sonora: Até hoje escuto as músicas da minissérie Riacho Doce.
Vilão marcante: Jackson, de Heitor Martinez, em Vidas Opostas, da Record.
Personagem mais difícil de compor: Foi duro me preparar para a índia Yara, em Bicho do Mato. Tudo era muito diferente da minha realidade.
Papel que teve mais retorno do público: A Francisquinha de As Pupilas do Senhor Reitor.
Novela que gostaria que fosse reprisada: Saramandaia, de Dias Gomes.
Que papel gostaria de representar: Fazer uma vilã na tevê.
Par romântico inesquecível: Lucinha e Carlão, de Francisco Cuoco e Betty Faria, na primeira versão de Pecado Capital, exibida em 1975.
Com quem gostaria de fazer par romântico: Luiz Guilherme.
Filme: Pequena Miss Sunshine, de Jonathan Dayton.
Livro de cabeceira: Mulheres Que Correm com os Lobos, de Clarissa Pinkola Estés.
Autor: Marcílio Moraes.
Vexame: Na novela Essas Mulheres, o Herval Rossano me chamou para um papel. Mas, quando ele largou a trama, meu personagem desapareceu. Foi decepcionante.
Mania: De rezar antes de sair de casa.
Medo: De perder pessoas queridas.
Projeto: Criar um centro cultural.
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