estupro de vulnerável 04.05.2022 | 16h05
Reprodução
O ex-morador de rua Givaldo Alves prestou nesta terça-feira (3) seu primeiro depoimento à Polícia Civil no caso em que é investigado sob suspeita de crime de estupro de vulnerável. Ele se tornou conhecido após ter sido agredido pelo personal trainer Eduardo Alves, que flagrou a mulher, Sandra Mara Fernandes, fazendo sexo dentro de um carro com Givaldo em Planaltina, no Distrito Federal.
Segundo laudo obtido pelo R7, ela estava em surto psicótico. Ele foi recebido na delegacia por uma promotora de Justiça que o informou de uma decisão judicial que o impede de falar o nome de Sandra Fernandes.
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A defesa de Givaldo afirmou que o ex-morador de rua também está na posição de vítima, uma vez que sofreu agressões do personal trainer. Os advogados dele disseram ainda que, caso as entrevistas concedidas por Sandra tenham exposto pontos sensíveis, medidas judiciais cabíveis poderão ser tomadas.
No último dia 27, Sandra Fernandes se manifestou pela primeira vez após receber alta do hospital. Nas redes sociais Sandra afirmou que busca “na Justiça os seus direitos, pois, segundo ela, nunca faltou ao respeito com ninguém, e não merecia ter sido tratada como uma qualquer”. Sandra também concedeu uma entrevista à Record TV, falando sobre o caso.
Sandra Fernandes falou sobre os ataques que recebeu e revelou que foi diagnosticada com transtorno afetivo bipolar. Afirmou que ouviu coisas que não condiziam com o que ela era e que foi obrigada a se desfazer da loja que tinha por causa dos ataques que vinha recebendo.
Sandra contou ainda que teve acesso à repercussão do caso apenas depois de sair da clínica psiquiátrica onde esteve internada e que tinha contato somente com o marido por videochamada. "Eu não imaginava que minha vida tinha sido tão exposta. Achava que era uma pessoa completamente saudável", desabafou.
A mulher afirma que tem apenas flashes do que aconteceu e que não tinha noção da gravidade da situação. Durante o tratamento, Sandra contou que os funcionários da clínica a trataram muito bem, mas que, apesar de todo o apoio, se sente triste por saber que terá que tomar medicação para o resto da vida.
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