28.08.2013 | 00h00
“Call me Ismael”. Não, não matei Moby Dick. Mas pretendo matar a grande baleia branca, a baleia que nos engoliu a todos, dentro da qual vivemos aprisionados.
Sou um benfeitor da humanidade, ou apenas um defeito, um “defeito” que sobrou com um olho vivo que detecta tudo a minha volta, hoje, neste ano de 2113. Por algum mistério, não fui programado como os outros.
Tudo começou no século 21, com o primeiro homem clonado. Sob os protestos, os cientistas diziam: “É para o bem da ciência, para o bem da medicina!” Papo furado, pois o que estava por baixo mesmo era a grana, a corrida das patentes. Por trás do slogan de “consertar” a natureza, reinava o intento de igualar todo mundo, de tudo controlar, de abolir diferenças tão detestadas pelos mercados...
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