23.02.2013 | 00h00
Lembram-se do Tiririca, o palhaço eleito com a maior votação do pleito de 2010? Desiludido, anuncia que voltará a fazer graça nos palcos porque na política “não dá para fazer muita coisa”. O mote de sua campanha - “pior do que tá não fica” parece dar razão ao deputado Francisco Everardo Oliveira Silva, que recebeu mais de um milhão de votos do povo paulista. Basta ver que mudanças na forma de fazer política ganharam passos muito tímidos nos últimos dois anos. Em algumas frentes, em vez de avançar, o país retrocedeu. Veja-se a seara partidária. A par de 30 partidos existentes, pelo menos mais 31 estão sendo criados, a denotar a proliferação abusiva de siglas e os desastrosos efeitos que acabarão mercantilizando cada vez mais a política e jogando-a na bolsa de negociação eleitoral. Trata-se de mais uma demonstração da massa amorfa em que se transformou a estrutura partidária no país. Pior é anotar que isso ocorre num momento de intensa crítica social contra práticas e costumes da velha política...
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