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em são paulo 15.08.2025 | 08h57

Influenciador Hytalo Santos é preso por exploração e exposição de menores

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Reprodução/Instagram

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O influenciador digital paraibano Hytalo Santos foi preso nesta sexta-feira (15), em São Paulo, no âmbito de uma investigação conduzida pelo MPPB (Ministério Público da Paraíba) e pelo MPT (Ministério Público do Trabalho). Ele é acusado de explorar e expor menores de idade em conteúdos publicados nas redes sociais.

 

O caso ganhou repercussão no início de agosto, após o youtuber Felca, que tem mais de 4 milhões de inscritos, denunciar em vídeo a suposta “adultização” de crianças e adolescentes em conteúdos produzidos por Hytalo. A partir daí, a Justiça determinou uma série de medidas cautelares:

 

Bloqueio de redes sociais e desmonetização – Decisão de terça-feira (12) suspendeu o acesso de Hytalo às suas contas e determinou a desmonetização de todos os vídeos.

 

Leia mais - “Ele foi muito frio”, conta motorista de caminhão ameaçada por empresário que matou gari


Proibição de contato com as vítimas – O influenciador não poderá se aproximar dos adolescentes citados no processo.
Busca e apreensão – Na quinta-feira (14), policiais apreenderam celulares e um computador na casa de Hytalo, em João Pessoa. Um dia antes, a primeira tentativa de cumprimento do mandado havia sido frustrada, pois o imóvel estava fechado.


Em nota, o Ministério Público e as instituições parceiras ressaltaram que as investigações seguem com rigor técnico e absoluto respeito à dignidade das vítimas, mas alertaram que o vazamento de informações sigilosas e a execução de medidas civis fora dos métodos próprios da investigação criminal têm prejudicado o trabalho e colocado vítimas em risco.

 

As autoridades também destacaram que o combate ao tráfico humano dentro do próprio estado é tão urgente quanto ao de caráter internacional, por se tratar de uma grave violação de direitos que afeta especialmente pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

 

“O enfrentamento dessa prática criminosa exige atuação coordenada, técnica e fundamentada, de modo a garantir a responsabilização dos autores e a salvaguarda dos direitos humanos”, diz a nota.

 

As investigações seguem em andamento e envolvem análise do material apreendido, além da apuração de possíveis crimes cometidos nas produções para as redes sociais.

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