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na mesma prisão 07.02.2020 | 08h52

Presas, suspeitas de matar família carbonizada gritam juras de amor

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Reprodução Record TV

Reprodução Record TV

Carina e Ana Flávia estão separadas na prisão, contudo, conversam aos gritos, já que as celas estão a 7 metros uma da outra. A polícia evita permitir que elas tenham contato durante o banho de sol porque o caso ainda está sendo investigado.

 

 

De acordo com Percival de Souza, a conversa se dá aos berros e com juras de amor entre os corredores. Mesmo após a tragédia familiar, o amor entre elas não está abalado. Uma pergunta se a outra já se alimentou e continuam jurando que 'ninguém irá separá-las'.

 

Leia também - Suspeito diz que prima sufocou pai e filho de família morta no ABC

 

Os corpos de Flaviana Gonçalves, de 40 anos e Romuyuki Gonçalves, de 43 anos, e do filho mais novo do casal, Juan Gonçalves, de 15, foram encontrados carbonizados em uma região de mata na Estrada do Montanhão, em São Bernardo, na madrugada do dia 28 de janeiro. Ana Flávia é a filha mais velha do casal.

 

Cinco pessoas já foram presos suspeitas do crime. Além do casal formado por Carina Ramos e Ana Flávia Gonçalves, três homens que teria realizado o assalto foram detidos. Há ainda um suspeito procurado pelas autoridades.

 

O caso

Três corpos carbonizados foram encontrados dentro de um Jeep Compass em uma área de mata na Estrada do Montanhão, área de mata em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, na madrugada de terça-feira (28). Quando as equipes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros chegaram ao local, o veículo ainda estava pegando fogo.

 

Os corpos eram de Flaviana Gonçalves, de 40 anos, de Romuyuki Gonçalves, de 43 anos, e do filho mais novo do casal, Juan Gonçalves, de 15.

 

A filha mais velha do casal, Ana Flávia Gonçalves, de 24 anos, e a mulher dela, Carina Ramos, de 31, tiveram prisão temporária de 30 dias decretada na noite de quarta-feira (29). A polícia justificou o pedido de prisão alegando contradições no depoimento do casal.

 

De acordo com a polícia, no primeiro depoimento as suspeitas mencionaram que a família tinha uma dívida com um agiota e que Flaviana teria saído de casa de madrugada para realizar o pagamento e depois seguiria para Minas Gerais. A presença do adolescente no carro, porém, fez a polícia desconfiar da versão.

 

A Polícia Civil já tinha como uma das linhas de apuração uma possível briga familiar. Os pais, segundo os investigadores, não aceitavam o relacionamento da filha com outra mulher.

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