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deu em a gazeta 21.12.2024 | 07h30

3 anos após acidente, pastor segue acamado e esposa faz vaquinha para tratamento

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Cristiane Guerreiro

redacao@gazetadigital.com.br

João Vieira

João Vieira

Três anos e meio após sofrer um grave acidente de trânsito, Clenilson Amorim, 43, segue acamado e traqueostomizado.
Sua esposa Josirene Alves, 40, luta para possibilitar um tratamento digno que garanta sua evolução. O acidente foi no dia 4 de junho de 2021, na rotatória que dá acesso ao bairro Parque Cuiabá, na rodovia Palmiro Paes de Barros.


Clenilson, que era pastor, realizava uma entrega de moto, quando foi atingido por um automóvel e, após a queda, acabou atropelado por outro veículo.


Com o acidente, a vida da família mudou completamente e a preocupação faz parte da rotina. Clenilson sofreu traumatismo craniano, perdeu parte do crânio e lesionou o cérebro. Josirene conta que os médicos deram 1% de chance de
sobrevivência. Mas após lutar pela vida, Clenilson recebeu alta e segue com home care. Foram 28 dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e quatro meses na enfermaria.


Nesse tempo, passou por cirurgia de emergência e, com o inchaço na cabeça, precisou realizar outra cirurgia, além da colocar válvula de dreno. Em casa, Clenilson recebe amor e o carinho da esposa e filhos, além dos cuidados da equipe do home care, que é imprescindível. Mas falta a fisioterapia neurofuncional evolutiva e a tecarterapia (terapia eletrotérmica) de reabilitação, ambas necessárias para a sua recuperação e evolução.

 

Arquivo pessoal

Clenilson Amorim  Josirene Alves

 Antes do acidente

Clenilson ficou com sequelas motoras e neurológicas graves. “A recuperação tem sido um processo caro. O home care atua para manter a condição clínica dele, mas não trabalha a sua evolução. Ele ficou dois anos em estado vegetativo, foi um conjunto de fatores que melhorou sua condição, mas com esse cuidado à parte, apresentou evolução. É acamado, mas nunca teve escaras e nem atrofiou. Ele já consegue se comunicar e movimentar, mesmo que de maneira tímida. Por exemplo, ele aperta a minha mão, quando eu peço, e também mexe a perna um pouco. Antes as respostas eram muito
poucas, nem os olhos conseguia mexer direito”, conta a esposa.


Em maio deste ano, Clenilson passou por uma nova cirurgia de reconstrução do crânio. “Depois do procedimento, melhorou a parte estética e cognitiva. Mas ainda necessita de cuidados especiais, sofre com espasmas e faz uso da traqueostomia,
pois não consegue engolir direito, e por causa da secreção que não sobe pela boca”.

 

A mulher vende roupas para complementar a renda e lançou uma vaquinha para arrecadar recursos para o tratamento do marido. A chave pix é clenilson@ ajudar.

 

Mais informações com Josirene (65) 9 9680-1898

 

Leia matéria completa na edição do jornal A Gazeta

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