Arcanjo fica na PCE, Frederico no CCC e Zem na Polinter

(Atualizada às 10h10) Após audiência de custódia, João Arcanjo Ribeiro volta para à Penitenciária Central do Estado (PCE), ao lado de outros 17 presos na Operação Mantus, deflagrada na quarta-feira (29), pela Polícia Civil, com o objetivo de desarticular duas organizações criminosas que atuavam na lavagem de dinheiro e exploração do jogo do bicho.

Conforme apurado pelo , ele não voltará, pelo menos por enquanto, à cela individual no raio 5, onde ele ficou ser inserido ao sistema penitenciário federal. 

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O raio 5 da PCE, apontado como o raio com maior segurança, já que abriga os presos considerados de alta periculosidade, está em reforma. 

Até seu retorno a Cuiabá, em 2017, Arcanjo passou pelas unidades federais em Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e, por fim, Mossoró (RN). 

Além dele, outros 17 presos na operação também foram encaminhados para a PCE no final da tarde de quinta.

Outros 2 foram encaminhados para o Centro de Custódia de Cuiabá (CCC) sendo eles, Frederico Muller Coutinho – apontado como líder da organização FMC Ello e Edson Nobuo Yabamoto – que atuava como gerente das apostas em Tangará da Serra.

Já para as 3 mulheres presas, o juiz Jorge Luiz Tadeu Rodrigues, da 7º Vara Criminal de Cuiabá, concedeu prisão domiciliar.

Elas saíram do Fórum de Cuiabá com a tornozeleira de monitoramento eletrônico.

Sobre o genro de Arcanjo, também apontado como líder da Colibri, Giovanni Zem, o delegado Flávio Stringueta, titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), informou que ele está em Cuiabá, preso na Polinter. 

Giovanni foi preso no aeroporto de Guarulhos (SP), com o apoio da Polícia Federal, e ainda nesta quinta-feira (30) passa por audiência de custódia.