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Cuiabá, Quarta-feira 31/12/2025

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lago tem 470 km² de extensão 31.12.2025 | 09h48

Buscas por vítimas de naufrágio no Manso entram no 4º dia

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João Vieira

João Vieira

As equipes de resgate do Corpo de Bombeiros retomaram, na manhã desta quarta-feira (31), as buscas pelo piloto Vando Celso de Almeida, 64, e pelo turista Lucas Yerdliska. Os dois desapareceram após o naufrágio de uma lancha no Lago do Manso, ocorrido na noite de domingo (28) e a procura já chega ao quarto dia.

 

Os trabalhos foram interrompidos ao anoitecer de terça-feira (30) sem que as vítimas fossem localizadas. De acordo com o major Saboia, do Corpo de Bombeiros, a área de varredura compreende cerca de um quilômetro a partir da margem. A operação conta com o apoio de helicópteros, barcos, sonares e mergulhadores especializados.

 

Durante a tarde de ontem, as equipes chegaram a identificar um ponto suspeito que poderia indicar a localização da embarcação, mas a hipótese foi descartada após mergulhos. "Pela imagem do sonar, dá a entender que é uma embarcação, mas hoje isso não se confirmou", explicou o militar.

 

O lago tem cerca de 20 metros de profundidade em média, mas apresenta trechos bem mais profundos e presença de sedimentos que podem prender objetos no fundo. Contudo, quando mais fundo os mergulhadores chegam, pior é a visibilidade por conta da baixa incidência solar e sedimentos.

 

O lago tem cerca de 470 km² de área, formado pela Usina de Manso nos rios Manso e da Casca. Ponto turístico entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães, o local não conta com unidade fixa do Corpo de Bombeiros.

 

O acidente

A lancha virou por volta das 19h30 de domingo, após ser atingida por um vendaval repentino que formou ondas altas. Estavam na embarcação um casal, dois filhos pequenos e o piloto.

 

A mãe, Camila Mazzaron, e o bebê de menos de dois anos foram resgatados ainda na noite de domingo. O filho mais velho do casal, que usava colete salva-vidas, conseguiu nadar até a margem e pedir ajuda a moradores da região.

 

Em relato, a sobrevivente, que é moradora de Arapongas (PR), afirmou que o céu estava limpo e a água calma no momento em que saíram, mas a mudança climática foi brusca. “Era muito vento, muita onda e o barco virou. Foi tudo muito rápido”, relembrou.

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