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deu em a gazeta 11.01.2025 | 07h00

Falta de testes rápidos nos postos gera sobrecarga na rede

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Dantielle Venturini

redacao@gazetadigital.com.br

Otmar de Oliveira

Otmar de Oliveira

Com um aumento superior a 200% nos casos de dengue e chikungunya em pouco mais de uma semana nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Capital, a rede pública ainda não oferece testes rápidos para diagnosticar a dengue.

 

A disparada nos casos e a demora para o diagnóstico, que pode levar até 6 horas no caso da dengue se coletado nas

UPAs e até 7 dias para chikungunya, tem causado uma superlotação nas unidades que são destinadas ao atendimento de urgência e emergência. Nos testes rápidos, que já são recomendados pelo Ministério da Saúde, o resultado sai em apenas 20 minutos.

 

Mesmo com a maioria dos registros sendo pessoas com sintomas leves, a preferência pela procura das unidades se dá porque na coleta feita em Unidades Saúde da Família (USFs), o resultado de ambas as doenças só sai entre 3 a 7 dias.

 

Na UPA Leblon, os atendimentos passaram de uma média de seis para 22 por dia. Morador do bairro Parque Atalaia, Claus Moreira, foi um dos pacientes atendidos na UPA na última quinta-feira (9).

 

Ele que já vinha sentindo os sintomas de dengue há cerca de cinco dias, sem melhoras, decidiu ir até a unidade para realizar o exame.

 

 

"Eu vim aqui porque é mais rápido, se for esperar mais 3, 5 dias para um resultado, não adianta nada fazer o exame", afirma. Ele, que teve o sangue coletado ainda na manhã, retornaria a tarde para saber o seu resultado.

 

Enfermeira chefe da unidade, Michelli Martendal, explica que com o aumento da procura por causa das doenças, a

unidade tem registrado mais de 400 atendimentos diários. "Claro que isso inclui muitas outras doenças, resfriados, covid, mas dentro disso temos um aumento significativo desses casos de dengue, zika e chikungunya", disse.

 

De acordo com ela, a maioria dos sintomas apresentados por esse público são leves e poderiam ser atendidos em um posto de saúde, o que garantiria menos espera por parte dos pacientes e desafogaria a unidade. "Aqui atendemos a todos, mas a prioridade é urgência e emergência, então quem a classificado como verde, pode acabar esperando por horas para o atendimento".

 

Leia matéria completa na edição do jornal A Gazeta

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