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2ª MORTE NO ESTADO 22.11.2025 | 13h25

Moradora do interior de MT morre de intoxicação por metanol

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Reprodução

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O Estado de Mato Grosso já soma duas mortes em decorrência de intoxicação por metanol. O segundo óbito é de Márcia Rocha Guimarães, 42, residente de Itanhangá, que estava internada no Hospital Regional de Sorriso (HRS), porém faleceu na noite desta sexta-feira (21). O velório ocorre no memorial Luz e Vida, em Sinop (500 km ao norte de Cuiabá) e o sepultamento está previsto para às 16h30 deste sábado (22) no cemitério da cidade. 

 

Segundo apurado pelo , Márcia residia em uma fazenda no distrito de Itanhangá e foi socorrida no dia 3 de novembro pela ambulância do município e depois encaminhada em estado grave para o HRS. A suspeita é que a intoxicação tenha ocorrido após consumo de whisky com energético. Diante disso, já são dois óbitos por consumo de bebida adulterada com resultado em intoxicação.

 

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O primeiro óbito foi de uma mulher de 30 anos, em Várzea Grande. A confirmação foi feita pelo Município no dia 13 deste mês. Ela havia participado de uma confraternização no dia 2 de novembro, onde consumiu cerveja. No dia 4 de novembro, ela ingeriu cerveja e whisky. Conforme a Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande, ela teve sintomas de mal-estar, náusea, vômito e morreu no dia 7 de novembro, após internação. 

 

Conforme o painel de Comunicação de Risco Metanol - CIEVS da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), atualizada até sexta (21), o CIEVS/MT alerta para a ocorrência de um surto de intoxicação exógena por Metanol, com casos confirmados e em investigação em municípios do estado. 

 

Foram notificados 13 casos, dos quais 4 foram confirmados, média de idade dos casos notificados é de 30,2 anos, 69,2% são do sexo masculino. O principal veículo de exposição é o consumo de bebidas alcoólicas destiladas (ex: Whisky), com uma taxa de letalidade de 25% entre os confirmados e 100% de gravidade, demandando hospitalização e terapia intensiva.

 

Um paciente de 27 anos, residente de Água Boa, está internado, no aguardo de resultado laboratorial. O caso é definido como "em investigação".

 

O metanol, um solvente industrial, é transformado no organismo em ácido fórmico, responsável pela acidose e toxicidade
sistêmica, podendo levar à cegueira permanente ou ao óbito. Diante do elevado potencial de morbimortalidade e da possibilidade de ocorrência de novos casos, este documento visa orientar e padronizar as ações de vigilância e assistência em toda a Rede de Atenção à Saúde.

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