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primeiro caso no estado 13.11.2025 | 16h36

Mulher morre 5 dias após consumir bebida adulterada em VG

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Uma mulher de 30 anos morreu por intoxicação por metanol, em Várzea Grande. A confirmação foi feita pelo Município, na tarde desta quinta-feira (13). A mulher particiou de uma confraternização no dia 2 de novembro, onde consumiu cerveja. No dia 4 de novembro, ela ingeriu cerveja e whisky e morreu no dia 7 de novembro, após internação. Mato Grosso já soma 4 casos confirmados de intoxicação pela bebida e dois são investigados, porém, esta é a primeira morte decorrente do consumo de bebida alterada. 

 

De acordo com  a Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande, ela teve sintomas de mal-estar, náusea e vômito no dia 5 de novembro e foi encaminhada até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. A paciente registrou melhora no quadro e foi liberada. 

 

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Dois dias após a alta, em 7 de novembro, ela teve piora no estado de saúde, com dores de cabeça intensas e visão turva. Familiares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que realizou o resgate e encaminhamento ao pronto-socorro, onde a paciente deu entrada já em óbito.  

 

O caso foi encaminhado para investigação no Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso (Lacen-MT), que confirmou o diagnóstico de intoxicação por metanol.

 

A Secretaria de Saúde reforça a importância de que bebidas alcoólicas sejam adquiridas apenas de fontes seguras e devidamente registradas, uma vez que a ingestão de metanol pode causar graves lesões neurológicas, cegueira e morte.

 

Intoxicação por metanol em Mato Grosso
Além do caso de óbito registrado em Várzea Grande, outros dois novos casos foram confirmados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) nesta quinta-feira (13), ambos em Itanhangá (150 km ao Norte de Mato Grosso).


Os pacientes de Itanhangá são um rapaz de 26 anos e sua sogra, de 42 anos, que consumiram whisky. Ele teve sintomas como vômito, náuseas, dor torácica, tontura e dificuldade para respirar, mas já recebeu alta. A mulher teve vômito, náuseas, fadiga, perda progressiva da visão e dificuldade de caminhar. Ela continua internada em estado grave.


A primeira confirmação de Mato Grosso foi feita no dia 22 de outubro, envolvendo um paciente de 24 anos, do sexo masculino, morador de Várzea Grande, que apresentou lesão ocular irreversível, uma das complicações mais graves decorrentes da exposição.


Até esta quinta-feira foram notificados 10 casos suspeitos em Mato Grosso, com 4 deles confirmados laboratorialmente. Mais dois casos estão em investigação, um em Água Boa (730 km a Leste de Cuiabá) (1) e outro em Várzea Grande (1). Outros quatro já foram descartados.

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