No Dia do Orgulho LGBTQIA+, veja a dica do #GD com 8 filmes que abordam o tema

Nesta segunda-feira (28) é celebrado o Dia do Orgulho LGBTQIA+. Esta data marca um dos episódios de luta e resistência da comunidade nos Estados Unidos, conhecido como a Revolta de Stonewell, ocorrida em 1969, resultando no que conhecemos atualmente como a ‘Parada LGBTQIA+’.

Após 52 anos, a população LGBTQIA+ ainda continua lutando por garantia de direitos e sobrevivência em uma sociedade preconceituosa, que limita e discrimina a liberdade de uma pessoa amar e ser como ela realmente é.

Assim, para celebrar a data, o preparou uma lista de oito filmes para conscientização do tema, discutindo a diversidade, vivências e mostrando histórias de amor e luta inspiradoras. Confira:  

Elisa y Marcela (2019)

Uma história de amor proibido baseada em fatos reais. Em 1901, na Galiza, Elisa Sánchez Loriga (Natalia de Molina) assume uma identidade masculina para se casar com outra mulher, Marcela Gracia Ibeas (Greta Fernández). Foi o primeiro casamento entre duas pessoas do mesmo sexo na Espanha. Dirigido e coescrito: Isabel Coixet.

Hoje eu quero voltar sozinho (2014)

Leonardo (Ghilherme Lobo) é um adolescente cego em busca de sua independência. No seu cotidiano, a relação com sua melhor amiga, Giovana (Tess Amorim), e sua forma de ver o mundo ganham novos contornos com a chegada de Gabriel (Fabio Audi). Roteiro e direção: Daniel Ribeiro.

Alice Júnior (2019) 

Alice Júnior (Anne Celestino Mota) é uma youtuber trans cercada de liberdades e mimos. Depois de se mudar com o pai para uma pequena cidade onde a escola parece ter parado no tempo, a jovem precisa sobreviver ao ensino médio e ao preconceito para conquistar seu maior desejo: dar o primeiro beijo. Direção: Gil Baroni Roteiro: Luiz Bertazzo.

Amor por direito (2016)

A policial de New Jersey Laurel Hester (Julianne Moore) e a mecânica Stacie Andree (Elliot Page) estão em um relacionamento sério. O mundo delas desmorona quando Laurel é diagnosticada com uma doença terminal. Como sinal de amor, ela quer que Stacie receba os benefícios da pensão da polícia após a sua morte, só que as autoridades se recusam a reconhecer o relacionamento das duas. Direção: Peter Sollett Roteiro: Ron Nyswaner.

The Normal Heart (2014) 

Durante a década de 1980, o HIV se espalha entre a comunidade homossexual ajudando a propagar estigmas e preconceitos, até que um homem decide levantar a voz e divulgar a verdade. Direção: Ryan Murphy e roteiro: Larry Kramer.

A Garota Dinamarquesa (2015)

O casamento e a obra de Lili (Eddie Redmayne) e Gerda (Alicia Vikander) envolvem a importante jornada de Lili como pioneira transgênero. Direção: Tom Hooper e roteiro de Lucinda Coxon.

Rafiki (2019) 

Criadas para serem boas esposas e mães, Kena (Samantha Mugatsia) e Ziki (Sheila Munyiva) anseiam por algo mais. Apesar da rivalidade política entre suas famílias, as garotas resistem e continuam sendo amigas próximas, apoiando-se mutuamente para perseguir seus sonhos em uma sociedade conservadora. Quando o amor floresce entre elas, as duas serão forçadas a escolher entre felicidade e segurança. A direção do filme optou por retratar esse romance de forma delicada e sutil. Mesmo assim, o filme chegou a ter sua exibição proibida no Quênia. Por se tratar de uma temática LGBTQ, o governo do país alegou que o filme “promovia o lesbianismo”. O Quênia tem uma legislação extremamente conservadora em relação aos direitos dos homossexuais. As relações amorosas entre pessoas do mesmo sexo são penalizadas pelas leis quenianas, e a homossexualidade é considerada ilegal. Direção: Wanuri KahiuRoteiro: Wanuri Kahiu e Jenna Bass.

Com amor, Simon (2018) 

Todo mundo merece uma grande história de amor. Mas para Simon Spier (Nick Robinson), de 17 anos, é um pouco mais complicado: ele ainda não contou para a sua família ou amigos que é gay, e não faz ideia de qual seja a identidade do seu colega anônimo que divide o mesmo segredo. Resolver as duas questões se mostra divertido, aterrorizante e uma mudança de vida definitiva. Direção: Greg Berlanti Roteiro: Isaac Aptaker e Elizabeth Berger.

Leia o conteúdo do mês do Orgulho LGBTQI+ 

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