risco de deslizamento 28.12.2023 | 06h40
allan@gazetadigital.com.br
João Vieira
O secretário-adjunto em exercício da Defesa Civil De Mato Grosso, Luis Claudio, afirmou que as obras emergências no Portão do Inferno devem demorar 4 meses para serem concluídas. O ponto turístico vem registrando recorrentes deslizamentos de terra, o que levou à interdição parcial da MT-251.
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De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra), uma cortina de contenção deve ser instalada para evitar futuros deslizamentos. O material que será usado na obra já foi comprado, contudo, o Estado ainda busca por empresa especializada para a executar o projeto.
“O material já foi comprado pelo governo e agora estamos viabilizando a contratação da empresa especializada para instalação. Tão logo a gente consiga fazer isso, estaremos informando quando será executado o serviço. Porém, a Sinfra está estimando entre 90 e 120 dias para instalação da cortina”, disse durante entrevista ao programa Tribuna (rádio Vila Real, 98.3 FM).
Os deslizamentos na região se intensificaram em dezembro desse ano e até o momento 3 já foram registrados, fazendo com que o Governo de Mato Grosso decretasse emergência entre os km 42 e 48 da rodovia. Diante dos riscos, foi proibida a passagem de veículos pesados e ônibus de viagem no trecho. Nesta quarta-feira (27), apenas automóveis leves foram liberados para trefegar em meia pista.
Com isso, motoristas recorrem às rotas alternativas, enfrentando atoleiros e um percurso de quase 2 horas. “Nesse momento o que é de responsabilidade do Estado, está sendo feito. A MT-251 está em boa trafegabilidade. O risco que temos é o deslizamento, que pode acontecer através dessas rochas que estão dentro do Parque Nacional de Chapada e que não é de responsabilidade do governo de Mato Grosso”, acrescentou o gestor.
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Benedito da costa - 28/12/2023
Dinheiro jogado fora pelo ralo. Poderia ser resolvido de forma definitiva é fazer um túnel em uma desses morros que resolveria o problema e não causaria danos ao meio ambiente já que seria escavações retilínea como é feito na orla do Rio de Janeiro em morros de outras cidades ligando uma parte na outra como tem em campinas.
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