CHAPADA DOS GUIMARÃES 20.01.2020 | 17h20

jessica@gazetadigital.com.br
Divulgação
Parque Nacional de Chapada dos Guimarães bateu seu recorde de público no primeiro domingo desse ano (5). Foram mais de 2,8 mil visitantes em um único dia. O volume é o maior já recebido em todo o parque desde sua criação, há 30 anos.
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O calor e férias são os grandes responsáveis pelo alto volume de visitação ao local, que é um dos cartões postais de Mato Grosso e um dos mais visitados pelos turistas estrangeiros e de outros estados.
À margem da rodovia MT 251, o Véu de Noiva com seus 86 metros é o ponto turístico que dá as boas vindas ao visitante. O local está disponível para contemplação da paisagem que, além da queda d’água, tem vegetação característica do cerrado e os majestosos paredões que dão o nome à cidade.
De lá, partem os grupos com seus respectivos guias para os vários passeios disponíveis. Os trajetos variam de extensão e preços.
Atualmente é possível realizar os seguintes passeios no parque: Mirante do Véu de Noiva, a Cachoeira dos Namorados e Cachoeirinha, o Circuito das Cachoeiras, a Casa de Pedra, Cidade de Pedra, Morro de São Jerônimo e a Travessia do Morro de São Jerônimo.
Segundo a assessoria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pelo parque, todas as atrações estão recebendo a capacidade máxima de visitantes nesse começo de ano.
O instituto confirma o registro de furto no estacionamento do parque, na semana passada, mas informa que há funcionários responsáveis pela segurança no local a fim de inibir os crimes.
“Houve isso, sim. Mas lembramos que, mesmo com a segurança, é importante que os visitantes fiquem atentos aos pertences”, ressalta.
Um guia de turismo informou ao
que a onda de furtos nos pontos turísticos, principalmente no Mirante, têm espantado os turistas. Questionado, o ICMBio nega que houve queda no número de visitantes e destaca o recorde no início do mês.
O parque compreende 32.630 hectares e foi criado em 1989 pelo Decreto Lei no 97.656, após anos de tratativas para a preservação da área, desapropriação propriedade privada.
Em 1980 foi desapropriado as áreas Mutuca (Decreto no 662/80), Cachoeirinha (Decreto no 663/80), Salgadeira (Decreto no 664/80) e Rio Claro (Decreto no 648/80) que já eram utilizados como ponto turístico. Em 1984 foi criado o Complexo da Salgaderia, que era o principal ponto de visitação e ficou fechado por muitos anos e reaberto em maio de 2018.
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Milho Disponível
R$ 66,90
0,75%
Algodão
R$ 164,95
1,41%
Boi à vista
R$ 285,25
0,14%
Soja Disponível
R$ 153,20
1,06%
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