NÃO SERÃO FECHADAS 06.07.2023 | 15h51

redacao@gazetadigital.com.br
Divulgação
Policlínicas do Coxipó e do Planalto, em Cuiabá, não serão fechadas. As unidades passarão por reestruturação, uma vez que os prédios estão em condições precárias e insalubres. O planejamento do Gabinete de Intervenção Estadual na Saúde de Cuiabá visa melhorar o atendimento à população e seguir recomendação da Vigilância Sanitária do próprio município.
Projeto de reestruturação prevê a ampliação das especialidades médicas e o aumento no número de médicos. Entre as especialidades que vão ser implantadas estão pneumologia, urologia, otorrinolaringologia e ortopedia.
Também deve ser aberto um Centro Especializado de Odontologia (CEO) na Policlínica do Coxipó, além da instalação de um aparelho de ultrassonografia.
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Já o prédio da Policlínica do Planalto deve ser ampliado para abrigar um Centro de Especialidades Médicas (CEM), que ofertará atendimento de oftalmologia, otorrinolaringologia, ortopedia, entre outros.
Motivo da reestruturação
Relatório de inspeção da Vigilância Sanitária do município apontou 122 irregularidades na unidade do Coxipó e 140 na do Planalto, com risco à saúde dos pacientes e servidores.
Na Policlínica do Coxipó, o pronto-atendimento, que funciona em uma tenda alugada há cerca de dois anos, vai ser desativado por não possuir condições sanitárias necessárias. A estrutura provisória, alugada por mais de R$ 60 mil por mês, foi montada durante a pandemia de Covid-19.
Na enfermaria, crianças, mulheres e homens dividem o mesmo espaço, sendo expostos a constrangimento e vulnerabilidade. Os pacientes usam banheiros químicos instalados do lado de fora, desde que os banheiros da unidade foram interditados para uma reforma que começou há mais de um ano, sem planejamento. A previsão de conclusão era 90 dias, o que não aconteceu.
Segundo a Vigilância Sanitária, a Policlínica do Planalto não atende os requisitos para atendimento e ofertar riscos aos usuários e trabalhadores. Além da precariedade da estrutura e equipamentos, a inspeção identificou falhas administrativas, como a falta de certificados de responsabilidade técnica e protocolos.
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