29.09.2005 | 03h00
Além disso, para falar mais de 100 minutos nas ligações locais - e também para fazer ligações para celular ou interurbanos -, o consumidor terá de comprar um cartão pré-pago, semelhante ao que já é usado na telefonia celular. O aparelho deverá ser o mesmo usado atualmente e os créditos excedentes poderão ser inseridos por meio de uma senha. Todos esses pontos serão detalhados posteriormente. "Hoje, com a aplicação desse plano, estamos levando o orelhão para dentro de casa", afirma o ministo Hélio Costa.
Para comprar o telefone social, ou popular, as pessoas terão de comprovar renda familiar de no máximo três salários mínimos, e será vendido apenas um aparelho por residência. Os critérios para comprovação de renda ainda serão definidos, mas o ministro cogita usar o cadastro de programas sociais. "Se a pessoa comprovar que a renda da família não ultrapassa três salários mínimos, automaticamente é candidato".
Cerca de 13 milhões de famílias, segundo o governo, estão aptas a adquirir o telefone popular. Quem já tiver telefone, mas se incluir nos critérios, poderá migrar ao novo serviço. Costa diz que esse é um primeiro passo de uma série de novidades que serão anunciadas nos próximos cinco meses. Ele explica que será editado um decreto presidencial alterando os atuais contratos de concessão firmados com as operadoras.
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