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taxa acumulada no ano de 5,79% 26.07.2022 | 13h41

Prévia da inflação acumulada até julho é a 2ª maior desde 2004

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Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Apesar de a prévia da inflação mensal de julho, de 0,13%, divulgada nesta terça-feira (26), ser a menor desde 2020, segundo o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), a taxa acumulada no ano, entre janeiro e julho de 2022, de 5,79%, é a segunda maior desde 2004, quando teve início o cálculo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

 

A maior variação acumulada foi registrada em julho de 2015, de 6,90%. Em terceiro lugar ficou a inflação acumulada no mesmo período de 2016, com IPCA-15 de 5,19%.

 

Em 2015, o índice foi divulgado em 22 de julho e apresentou variação mensal geral de 0,59%. Recife foi a capital que teve a maior inflação no mês, 0,87%, e Belém, a menor taxa, 0,26%. 

 

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Naquele mês, na comparação com junho do mesmo ano, as altas de preços ficaram por conta dos grupos Habitação (1,15%) e Comunicação (0,59%). O item responsável pela maior variação foi a energia elétrica, com elevação de 1,91%, que já vinha apresentando aumentos nos meses anteriores, e se projetou como o maior impacto individual no índice, com 0,07 ponto percentual (p.p.). Naquele ano, as tarifas da conta de luz tiveram aumento médio de 44,75%, ainda mais altos em Curitiba (62,46%), Porto Alegre (57,50%) e São Paulo (55,46%).

 

No grupo Comunicação, os serviços de telefonia fixa e móvel subiram 1,28% e 0,83% naquele mês, respectivamente.

 

Menores inflações acumuladas no ano

 

Já as menores prévias da inflação registradas nos primeiros sete meses do ano da série histórica foram a de 2020, com índice de 0,67%, a de julho de 2017, com 1,44%, e a de 2006, com 1,68%.

 

Em 2020, no quarto mês da pandemia de Covid-19, a inflação mensal teve alta de 0,30%, após o resultado de 0,02% registrado em junho. Naquele ano, dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco apresentaram alta em julho. O maior impacto, de 0,22 ponto percentual, e a maior variação positiva, de 1,11%, ficaram com o grupo Transportes, a primeira alta depois de quatro meses consecutivos de quedas.

 

O segundo maior impacto, de 0,08 p.p., foi de Habitação, com variação de 0,50%. As quedas ficaram com os grupos Vestuário, com diminuição de 0,91% no mês, e Alimentação e bebidas, com deflação de 0,13%. As informações são do IBGE, da comparação de variações acumuladas no ano até o mês corrente (%), julho 2004 – julho 2022.

 
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