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PROCURADO PELA INTERPOL 31.07.2023 | 17h37

Justiça nega anular condenação de assassino de empresário

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Magistrados da Primeira Câmara Criminal de Mato Grosso mantiveram a prisão de Everton Thomas Farias de Barros. Réu foi condenado a 24 anos de reclusão pelo assassinato do empresário Carlos Lock, 62.

 

Crime ocorreu em outubro de 2019 próximo a uma agência bancária de Cuiabá. Julgamento de Everton, contudo, só ocorreu em 2021, quando foi preso em Portugal e extraditado para o Brasil.

 

Sob relatoria do desembargador Paulo da Cunha, Primeira Câmara Criminal julgou recurso interposto pela defesa e negou soltura. Decisão foi divulgada no Diário de Justiça Eletrônico que circula nesta segunda-feira (31).

 

Leia também - Juiz nega sigilo em ação na qual atiradora pede indenização por danos morais

 

Na ação, defesa de Everton tentou reverter a condenação do réu de 24 anos e 6 meses de prisão em regime fechado pela morte do empresário. Advogados alegaram que o desmembramento do caso foi realizado de forma irregular, o que anularia as decisões posteriores.

 

Contudo, ao analisar o pedido, Paulo da Cunha e os desembargadores Marcos Machado e Orlando Perri não visualizaram motivação válida no pedido da defesa, apontando que a situação apontada pelos advogados não passou de "mero equívoco sistêmico".

 

"Neste cenário, diferente do alegado pela defesa, os atos processuais produzidos na ação original foram devidamente removidos deste feito e não serviram de elementos de prova para fundamentação da condenação proferida, sendo, portanto, inexistente qualquer prejuízo", narra trecho da decisão.

 

Neste sentido, desembargadores votaram de forma unânime pela negativa do recurso, o que manteve a condenação do réu.

 

O caso

Carlos Lock morreu durante assalto em frente a um banco na avenida Fernando Corrêa da Costa em 1 de outubro de 2019. Na data, empresário foi à agência com uma maleta de dinheiro, ocasião em que bandidos o abordaram na porta.

 

Dono de um posto de combustível, empresário tentou reagir ao assalto, mas foi alvo de disparo de arma de fogo. Carlos foi socorrido e levado ao hospital, mas morreu 3 dias depois.

 

Envolvido no crime, Everton foi alvo de mandado de prisão deferido pela 5ª Vara Criminal de Cuiabá. Com a ordem judicial, homem passou a fazer parte da lista de procurados da Interpol e foi preso em Portugal no ano de 2021.

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