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PEDIDO DA DEFESA 22.04.2025 | 11h49

Justiça nega instauração de insanidade mental de assassina de Emelly

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Reprodução

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Foi negado o pedido da defesa de Nataly Helen Martins Pereira, assassina confessa da jovem Emelly Azevedo Sena, para que fosse instaurado o incidente de insanidade mental da suspeita. Os advogados buscavam a inimputabilidade alegando que ela sofre de distúrbios mentais.

 

Leia também - Faccionados são julgados por chacina de 'rivais' em Cuiabá

 

O crime ocorreu no último mês de março e Nataly foi presa algumas horas após ter cometido o crime, quando foi a um hospital com a criança retirada do ventre da vítima. Ela passou por audiência de custódia e na ocasião a defesa já havia pedido o exame de sanidade.

 

Na resposta à acusação, encaminhada à 14ª Vara Criminal de Cuiabá na semana passada, os advogados André Luís Melo Fort e Ícaro Vione de Paulo destacaram que Nataly não tem antecedentes criminais, tem residência fixa e é mãe de 3 filhos.

 

Apontaram ainda que ela “é portadora de distúrbios mentais, tendo sido vítima de estupro no ano de 2011 pelo tio de sua genitora, episódio traumático que resultou em depressão profunda, tentativa de suicídio e quadros recorrentes de surto psicótico”.

 

Contudo, conforme apurado pelo , a Justiça já negou o pedido de instauração de insanidade mental.

 

O caso
Conforme noticiado pelo , Emelly saiu de casa no final da manhã do dia 12 de março, no bairro Eldorado, em Várzea Grande e avisou a família que estava indo para Cuiabá buscar doações de roupa na residência de um casal.

 

Durante a noite, uma mulher apareceu no hospital com um bebê recém-nascido, alegando que era filho dela e que tinha dado à luz em casa. Mas, após exames, a médica do plantão confirmou que a mulher sequer esteve grávida.

 

A mulher relatou a equipe médica que deu à luz em casa. Os profissionais observaram que a criança estava limpa e sem sangramento. Além disso, exames ginecológicos e de sangue demonstraram que a mulher não tinha parido recentemente. Ela também não tinha leite para amamentar a bebê.

 

Polícia Militar foi acionada e descobriu que uma jovem de 16 anos estava desaparecida e o registro tinha sido feito no Núcleo de Pessoas Desaparecidas da DHPP. Diligências começaram e, na manhã de quinta-feira (13), os investigadores chegaram até uma casa no Jardim Florianópolis, onde o corpo de Emelly foi encontrado.

 

Ele estava em uma cova rasa, no quintal. Vítima tinha lesões no corpo, mãos e pés amarrados, sacolas na cabeça e uma lesão no pescoço. Além disso, havia um corte enorme na barriga, em formato de 'T'. Perícia foi acionada e 4 pessoas foram detidas, entre elas, o casal que chegou no hospital.

 

No decorrer do dia, a DHPP prendeu em flagrante Nataly Helen Martins Pereira, 25, que atacou Emelly e retirou a filha dela da barriga, depois, enterrou a menina no quintal.

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Comentários

ELIZABETE AVILA ALVARES - 23/04/2025

SEM PERDÃO.

JOSEH - 22/04/2025

Menina vai ser culpada de sua morte brutal. Imprensa torce por isto.

2 comentários

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