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pais não pagam pensão 28.03.2025 | 14h55

Cadeirante mãe de 6 filhos cobra Justiça para conseguir sustentar crianças

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Vinicius Mendes

Vinicius Mendes

Camila Martins de Almeida, mãe de 6 filhos, é cadeirante e vive uma situação de desespero por conta da falta de recursos financeiros para sustentar suas crianças. Ela luta na Justiça para obrigar dois pais a pagarem pensão a dois filhos. Camila conseguiu ajuda para contratar um advogado, mas o processo não avançou e agora ela teme que a situação da família piore.

 

Leia também - MPF apura retomada de obras em escola que funciona em contêineres

 

A cadeirante está paraplégica há 6 anos e vive sozinha com os 6 filhos no Distrito da Guia, em Cuiabá. Familiares tentam ajudá-la, porém, não é o suficiente para arcar com todos os custos do lar. Isso a motivou, mais ainda, a buscar o direito dos filhos na Justiça.

 

“Duas pensões. Os pais, um não quer assumir, o outro assumiu, mas não paga pensão há tempos. Assim, paga um pouquinho e paga quando quer, tem 4 meses que ele não paga”, disse ao .

 

Camila já buscou a Defensoria Pública de Mato Grosso, mas desistindo do processo porque mora muito longe e tem dificuldades de locomoção. Por causa disso, ela decidiu buscar ajuda e conseguiu contratar um advogado.

 

“Procurei a Defensoria, paguei um advogado com a ajuda de uma pessoa, mas essa situação, mesmo pagando advogado, sem poder e consegui, eu não estou obtendo resultado e a situação está se agravando, a minha situação hoje precisa da atenção de um juiz”, clamou.

 

O advogado contratado diz a Camila que o caso demora, porém, ela já está há um ano aguardando resposta. Ela hoje vive com uma aposentadoria de menos de R$ 1 mil para arcar com todos os custos da casa.

 

“É aposentadoria, mas tive que fazer empréstimo para arcar com todas as despesas de casa, aí a conta foi lá pra cima. Esse valor que eu recebo hoje é menos de R$ 600 do LOAS”.

 

Para quem puder ajudá-la, o contato pode ser feito pelo número (65) 99611-5279. Camila disse que qualquer ajuda é bem-vinda.

 

“Eu estou aqui fazendo um apelo, eu não sei o que fazer mais, estou numa situação que estou precisando até de psicólogo. Preciso de ajuda urgentemente, porque cheguei ao extremo”, relatou.

 

O entrou em contato com a Defensoria Pública de Mato Grosso. O órgão orienta que Camila procure o Núcleo da Defensoria na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Av. do CPA), que as equipes darão entrada nos trâmites necessários e, depois, ela pode ir acompanhando o processo pelos meios eletrônicos disponibilizados pelo órgão.

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Comentários

Benedito Edson - 27/04/2025

Se não for pra ajudar não critique ninguém sabe o amanhã só a Deus pertence

Zulma - 30/03/2025

Seis filhos? Cadeirante, misericórdia.

Dejota - 30/03/2025

Pelo que parece, a intenção era viver de pensões e se dar bem, porém...

ANA MARIA GUIMARÃES - 30/03/2025

Na verdade falta bom senso da Defensoria que não gosta de trabalhar, Camila pode Procurar a OAB, quem sabe um advogado humanista possa ajudar. Um advogado que se esforçe pela causa.

Marilene Antunes - 30/03/2025

Daí pra fazer filhos não precisou de psicólogo. Toda a família se envolve e sofre com a situação.

Marilene Antunes - 30/03/2025

Uma grande inresponsavel essa mulher. Como pode ter 6 filhos sem condições??? Tem conseptivos gratuitos no sus. Agora pede ajuda, cadê o pai dessas crianças? Ou os pais , sei lá. Põe filhos no mundo pra passar necessidades. Desculpe, mas porém toda via, sempre fui a favor e argumentei o controle de natalidade. Uma lei que paupérrimos deveria ter no máximo 2 filhos , ou nenhum .

PAULO RICARDO TRINDADE DA SILVA - 30/03/2025

Pois é prá colocar seis inocentes no Mundo não prescisou ajuda imagina se não fosse cadeirante muita irresponsabilidade

Jose - 29/03/2025

Na hora de fazer os filhos não lembrou que tinha que sustentar.e aí já operou ??

Evangelista - 29/03/2025

6 filhos irresponsáveis coloca crianças no mundo para sofrer,sem nada, depender da justiça é difícil até pagando, essa defensoria é um descaso, como as crianças vão pra escola? Conheço algumas desse tipo que se fazem de vítimas

Rejane - 29/03/2025

Ela ficou paraplegica ha 6 anos, nao e possivel que nenhuma feminista possa advogar para ela gratuitamente, pois numa hora dessa se faz necessario...os cristaos tambem, pois e imposdivel ve um caso desse e nao oferecer ajuda gratuitamente...

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