Publicidade

Cuiabá, Quinta-feira 18/12/2025

Mundo - A | + A

relatório mensal 04.02.2024 | 07h00

Moedas Globais; dólar avança, após payroll favorecer Fed mais duro na política monetária

Facebook Print google plus

Reprodução

Reprodução

O dólar se fortaleceu hoje, após o relatório mensal de empregos (payroll) de janeiro dos Estados Unidos reforçar expectativas de postura mais dura do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Após o dado, analistas e investidores reajustavam suas previsões, e em geral consideravam que há pouco motivo para o Fed ter pressa em relaxar sua política monetária, nesse contexto.

 

No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 148,31 ienes, o euro recuava a US$ 1,0797 e a libra tinha baixa a US$ 1,2640. O índice DXY, que mede o dólar ante rivais fortes, fechou em alta de 0,85%, a 103,922 pontos, tendo atingido níveis máximos em mais de sete semanas. Na semana, o DXY avançou 0,47%.

 

Leia também - Ataque a faca deixa três feridos em uma das principais estações de trem em Paris

 

A economia dos EUA criou 353 mil empregos em janeiro, bem acima da mediana do Projeções Broadcast, de 195 mil, e também do teto das expectativas. A taxa de desemprego seguiu em 3,7% e o salário médio por hora cresceu acima do esperado. Logo após o dado, o dólar ganhou fôlego.

 

No monitoramento do CME Group, após o dado diminuía a chance de corte de juros em março e mesmo em maio, embora neste último caso ainda a expectativa majoritária seja de redução das taxas. Ainda na agenda de hoje, o índice de sentimento do consumidor dos EUA, elaborado pela Universidade de Michigan, subiu a 79,0 em janeiro, acima da previsão de 78,8 e na máxima desde julho de 2021. O dado de Michigan também apoiou as chances de manutenção dos juros em março e maio.

 

Entre analistas, a Pantheon considerou que o payroll de hoje descarta um corte de juros pelo Fed em março, lançando dúvidas mesmo sobre se ele poderia ocorrer em maio. Ainda assim, a consultoria acredita que a inflação continuará a perder fôlego, o que abrirá espaço para o primeiro corte de juros deste ciclo em maio nos EUA. Em linha similar, o ING comentou que o dado reduz a sensação de urgência para os dirigentes do Fed, com o corte vindo apenas em maio. Na avaliação do CIBC, a redução nos juros viria apenas no segundo semestre.

 

A Capital Economics avalia que o dólar foi apoiado nesta semana pela postura do Fed, a quarta-feira, após o presidente do BC, Jerome Powell, sinalizar como pouco provável um corte em março, embora também tenha enfatizado a dependência dos dados. A consultoria lembra também o payroll de hoje como apoio para a moeda. Segundo a Capital, há ainda riscos de dólar mais forte adiante, com o desempenho da economia dos EUA mais forte que outras entre as principais pelo mundo.

Voltar Imprimir

Publicidade

Comentários

Enquete

Você concorda em manter políticos que estão fora do país no cargo?

Parcial

Publicidade

Edição digital

Quinta-feira, 18/12/2025

imagem
imagem
imagem
imagem
imagem
imagem
btn-4

Indicadores

Milho Disponível R$ 66,90 0,75%

Algodão R$ 164,95 1,41%

Boi à vista R$ 285,25 0,14%

Soja Disponível R$ 153,20 1,06%

Publicidade

Classi fácil
btn-loja-virtual

Publicidade

Mais lidas

O Grupo Gazeta reúne veículos de comunicação em Mato Grosso. Foi fundado em 1990 com o lançamento de A Gazeta, jornal de maior circulação e influência no Estado. Integram o Grupo as emissoras Gazeta FM, FM Alta Floresta, FM Barra do Garças, FM Poxoréu, Cultura FM, Vila Real FM, TV Vila Real 10.1, TV Pantanal 22.1, o Instituto de Pesquisa Gazeta Dados e o Portal Gazeta Digital.

Copyright© 2022 - Gazeta Digital - Todos os direitos reservados Logo Trinix Internet

É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem a devida citação da fonte.