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caso isabele 09.08.2023 | 13h10

Advogado refuta argumentos de perita e narra sua versão sobre morte de menor

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Jolismar Bruno - Especial para o GD

redacao@gazetadigital.com.br

Reprodução/YouTube

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Advogado criminalista Rodrigo Pouso Mirante, que respondia pela defesa da jovem que matou Isabele Ramos, na noite do dia 12 de julho de 2020, em Cuiabá, explicou a narrativa dia do crime durante participação no Podcast Crime S/A. Na avaliação dele, o caso foi “ato infracional na qualidade culposo”. Condição é classificada quando acusado não tem intenção de matar. 

 

“Estive na casa. A menor (Isabele) já estava caída no banheiro”, disse.  Rodrigo Pouso afirmou que houve tentativa para mudar a condição do crime para doloso, ou seja, que a adolescente teve a intenção de matar influenciado. Teoria teve como base imagens apenas do momento do tiro reproduzida pela mídia. “Haters atacam no Instagram, mas estou mostrando o que é a realidade. Não é implicar que estou tentando denegrir a imagem de ninguém”, disse Pouso.

 

Leia também - menina fica gravemente ferida ao ser atropelada no interior 

 

Versão dada pelo advogado contradiz a da perita criminal, Rosangela Monteiro, que também participou do podcast no final de julho e analisou o cenário que culminou na morte de Isabele. Segundo Monteiro, tiro não foi “disparo involuntário” e que a acusada tinha a intenção de matar. Ela tinha 14 anos quando foi baleada no rosto e morreu na mansão do condomínio Alphaville. Laudo da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), de 12 de agosto de 2020, comprovou que a adolescente que matou Isabele estava a 1,44 metro de altura, com distância entre 20 a 30 cm e com a arma apontada para rosto da vítima. 

 

“Tenho conhecimento da verdade, tanto ocular como técnico. Em algumas coisas ela (Rosangela Monteiro) foi imprecisa e inverídica ou não tinha conhecimento. Tenho que fazer esse papel de demonstrar a verdade real”, frisou Pouso.

 

Rodrigo Pouso Miranda foi o primeiro advogado a defender a adolescente e a família Cestari. Ainda em 2020, o pai da acusada, empresário Marcelo Cestari, contratou Ulisses Rabaneda dos Santos para responder pela defesa.  

 

Durante a participação no podcast, Pouso explicou as circunstâncias do disparo da arma de fogo. 

 

Veja;

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