caso joão guilherme 28.08.2021 | 08h34
vitoria@gazetadigital.com.br
Reprodução
Prestes a completar 4 meses do assassinato do chef João Guilherme Velasco Pereira, de 25 anos, o delegado Braulio Junqueira aponta que a motivação por crime passional foi descartada. A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, da Polícia Civil, inclusive, já tem o nome do suspeito.
Neste sábado (28), a morte do gastrônomo completa 4 meses. De acordo com Braulio, a suspeita de crime passional foi levantada lá no início das investigações. Porém, logo foi refutada.
Agora, a polícia já tem pelo menos uma possível motivação e um nome. “Temos uma motivação, o problema é que depois de todas as medidas não conseguimos comprovar essa autoria, porque ninguém falou mais nada”, explica.
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Falta ainda uma prova que ligue os nomes com os fatos. “Temos algumas informações de pessoas que falam pra gente quem é o executor e qual o motivo, mas ainda não tem prova disso. Por enquanto”, pontua o delegado.
Em junho, quando o crime completou dois meses, a mãe de João Guilherme, jornalista Rose Velasco fez um desabafo nas redes sociais. "Que a morte do meu filho não seja apenas mais um crime na estatística deste país. Somos uma família arrasada, porém com esperança e fé".
Ao , ela citou a importância das pessoas ou testemunhas procurarem a polícia de forma anônima, para ajudar a elucidar o assassinato de seu filho.
O caso
Gastrônomo e um dos cozinheiros do restaurante Chalé do Italiano, João Guilherme Velasco, 25, foi assassinado na noite de 28 de abril, em Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá). Corpo da vítima foi encontrado caído na rua, na frente do estacionamento de um hotel.
A polícia foi acionada por volta das 22h15, quando o corpo da vítima foi encontrado caído na rua. Ele teve ao menos duas perfurações de arma de fogo na região da cabeça, indicando entrada e saída da bala.
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