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Polícia - A | + A

assassinato de grávida 13.03.2025 | 17h50

Cunhada diz que acusada pediu as chaves de sua casa, mas nega saber de crime

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Ana Júlia Pereira

redacao@gazetadigital.com.br

Reprodução

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Cunhada de Nataly Helen Martins Pereira, 25, disse que não sabia o que estava acontecendo e que deu a chave da sua casa para a suspeita após a sogra pedir. Nataly usou a casa da mulher para matar e enterrar o corpo de Emilly Azevedo Sena, 16, na quarta-feira (12), em Cuiabá. A vítima foi achada no quintal da casa, no bairro Jardim Florianópolis, em Cuiabá, na manhã desta quinta-feira (13).


“Ela mandou mensagem para minha sogra dizendo ‘Ah mãe, tem como a senhora vim aqui buscar as bolsas da neném e levar para a casa da Evelin e pede para ela deixar a chave para mim, porque de lá eu vou para o hospital’, eu inocente, sem saber de nada, deixei as chaves”, contou a cunhada em sua chegada à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde prestou depoimento.


O marido dela foi preso na manhã desta quinta-feira (13) na casa do casal. A mulher não estava no momento.

 

Leia também - Delegado diz que acusada confessou assassinato de menor


Nataly teria pedido a chave da casa da cunhada para conseguir cometer o crime. Ela combinou de encontrar Emilly no local por volta das 9h para entregar as doações de roupas de bebê.


Porém, quando a menor chegou no local foi estrangulada com um cabo de telefone, teve sua barriga cortada para a retirada do bebê e foi enterrada no quintal da residência.

 

O caso
Conforme noticiado pelo , Emilly saiu de casa no final da manhã, no bairro Eldorado, em Várzea Grande e avisou a família que estava indo para Cuiabá buscar doações de roupa na residência de um casal.

 

Durante a noite, uma mulher apareceu no Hospital e Maternidade Santa Helena com um bebê recém-nascido, alegando que era filho dela e que tinha dado à luz em casa. Mas, após exames, a médica do plantão confirmou que a mulher sequer esteve grávida.

 

A mulher relatou a equipe médica que deu à luz em casa. Os profissionais observaram que a criança estava limpa e sem sangramento. Além disso, exames genecológicos e de sangue demonstraram que a mulher não tinha parido recentemente. Ela também não tinha leite para amamentar a bebê.

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