3 meses sem solução 08.08.2021 | 13h54
vitoria@gazetadigital.com.br
Reprodução
Três meses após a morte do chefe João Guilherme Velasco, de 25 anos, a jornalista Rose Velasco não sabe quem matou o seu filho. Em um desabafo, publicado em seu perfil na última terça-feira (29), ela disse confiar na “providência divina” para elucidar o caso.
Entretanto, conforme o delegado Braúlio Junqueira, que está à frente das investigações, o inquérito policial foi prorrogado. Apesar da aflição da família, ele afirma que as investigações não vão cessar.
“Foi pedido dilação do caso. Estamos aguardando agora o Ministério Público devolver pra gente. Enquanto não for solucionado, não vamos descansar”, afirma. No aguardo da manifestação do Ministério Público, ele ainda não sabe precisar a data.
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Ainda de acordo com Junqueira, a Polícia Civil já tem um suspeito e até a motivação do crime. Entretanto, por conta do andamento da investigação, não pode dar detalhes.
A dificuldade da polícia é analisar o movimento do suspeito. Através dos meios legais, eles estão tentando encontrar “o suspeito no local do crime” – ou seja, provas que possam incriminá-lo.
“Hoje, 28 de julho, completam 3 meses do assassinato do meu filho João Guilherme Velasco Pereira. Um crime sem solução”, desabafou Rose. Em seguida, disse que uma missa foi realizada em homenagem ao filho.
O caso
Gastrônomo e um dos cozinheiros do restaurante Chalé do Italiano, João Guilherme Velasco, 25, foi assassinado na noite de 28 de abril, em Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá). Corpo da vítima foi encontrado caído na rua, na frente do estacionamento de um hotel.
A polícia foi acionada por volta das 22h15, quando o corpo da vítima foi encontrado caído na rua. Ele teve ao menos duas perfurações de arma de fogo na região da cabeça, indicando entrada e saída da bala.
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