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ESTAVA FORAGIDO 25.12.2023 | 16h05

PF prende estelionatário condenado a mais de 20 anos de prisão

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DIVULGAÇÃO/ POLÍCIA FEDERAL

DIVULGAÇÃO/ POLÍCIA FEDERAL

Um homem com sentença condenatória superior a 20 anos pelo crime de estelionato, foi preso pela Polícia Federal (PF) nesta segunda-feira (25). O mandado de prisão foi cumprido na cidade de Rondonópolis (212 km ao Sul). Consta no processo que o homem que estava foragido aplicava golpes em agências da Caixa Econômica Federal, Itaú, Sicoob e Banco do Brasil nas cidades de Cuiabá, Rondonópolis e Campo Verde.

 

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Durante a noite de Natal, os policiais federais estavam realizando o monitoramento das redes sociais de parentes do foragido e conseguiram, através da análise de imagens, descobrir que o homem estava participando da ceia natalina com os seus familiares na madrugada do dia 25/12/2023. Dessa forma, equipes da Polícia Federal se deslocaram até a residência em que estava sendo realizada a festa realizaram a captura.

 

Frisa-se que o réu foi condenado pela prática de crimes contra o sistema financeiro, incluindo os crimes de obter, mediante fraude, financiamento em instituições financeiras; o crime de estelionato majorado; e o crime de falsificar e uso de documento público. Na totalidade, as penas superam a 20 anos de prisão.

 

Os golpes

 

O artifício usado pelo estelionatário era o de apresentar documentos fraudados para abrir contas e conseguir empréstimos. O golpe foi aplicado em agências da Caixa Econômica Federal, Itaú, Sicoob e Banco do Brasil em Cuiabá, Rondonópolis e Campo Verde. O processo dele tramitava na Vara Federal de Rondonópolis desde novembro de 2013.

 

Em 2015 ele foi condenado pela juíza Juliana Maria da Paixão Araújo, da Vara Única de Rondonópolis, que acatou a denúncia ofertada pelo Ministério Público Federal (MPF).

 

Segundo o procurador da República Paulo Taek, o prejuízo reiterado em decorrência de fraudes como a do estelionato faz com que os bancos vítimas reajam para evitarem outros prejuízos futuros, o que segundo ele prejudica pessoas de bem.

“Muitas vezes, essas reações traduzem-se em endurecimento dos procedimentos e criação de barreiras e obstáculos, que, normalmente, criam dificuldades maiores à parcela mais carente da população”.

 

Como exemplos dessas reações que prejudicam mais intensamente a população carente ele cita a dificuldade de obtenção de crédito bancário, obrigando o interessado a recorrer a um agiota, que cobra juros maiores que o do mercado oficial; e o aumento da taxa de juros cobrados pelos bancos necessário para cobrir prejuízo decorrente de eventual fraude.

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