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Polícia - A | + A

suspeito tem pedido de internação 22.11.2022 | 15h20

Polícia apura possível estupro contra menino achado morto

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Yuri Ramires e Rodrigo Costa

redacao@gazetadigital.com.br

João Vieira/Reprodução

João Vieira/Reprodução

Ryan Rodrigues de Oliveira, 10, encontrado morto na noite do último domingo (20), em Tangará da Serra (a 243 km de Cuiabá) pode ter sido vítima de abuso sexual, além das diversas agressões físicas que o levaram à morte. O amigo do menino, um adolescente de 14 anos, confessou a autoria o homicídio. O crime é investigado pela Polícia Civil da cidade.  

 

Um exame a ser realizado pela Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec) vai comprovar se Ryan se houve estupro contra a criança. A polícia não informou em quanto tempo o resultado ficará pronto.

 

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A investigação é conduzida pelo delegado Gustavo Espindola, que confirmou ao apurar a suspeita de agressão sexual.

 

O menor suspeito de matar o amigo foi ouvido em audiência de apresentação. Na ocasião, ele estava assistido pela Defensoria Pública, que contou com a presença de representantes do Ministério Público e Conselho Tutelar.

 

Ele teve o pedido de internação determinado pela juíza Leilamar Aparecida Rodrigues, da Vara da Infância e Juventude de Tangará da Serra. A Justiça, no entanto, aguarda resposta do Estado para encaminhar o menor a uma unidade socioeducativa.

 

A internação provisória é pelo prazo de 45 dias, período em que será proferida a sentença com a medida definitiva. Caso seja determinado recolhimento, o adolescente poderá ficar internado pelo prazo máximo de 3 anos.


O caso 

Ryan saiu de casa na quinta-feira (17) e não foi mais visto. O desaparecimento foi comunicado à polícia na sexta-feira (18). Diligências foram realizadas e imagens de câmera de segurança da rua mostraram a vítima na companhia do amigo, identificado e ouvido.

 

Ao delegado, ele apresentou várias contradições, até que confessou o crime e apontou onde deixou o corpo do menino. Vítima estava em uma região de mata entre os bairros Tarumã e Bela Vista. “Ele convidou o Ryan para tomar banho no córrego e lá cometeu o crime”, disse o delegado Gustavo Espíndola, que cuida do caso.

 

“No primeiro momento, a vítima foi asfixiada pelo suspeito, depois afogada no rio e na sequência ainda levou duas pedradas na cabeça”, explicou. Depois, o corpo de Ryan ainda foi arrastado por 300 metros, dentro da mata. A motivação ainda é investigada. A princípio, o menor disse que estava tomado pela raiva e que matou Ryan por ser vítima de bullying.

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