mais 2 procurados 02.10.2019 | 06h50
yuri@gazetadigital.com.br
João Vieira/PM
Polícia Militar preendeu, no final da noite de terça-feira (1), John Lennon da Silva, 21, suspeito de matar o jornalista Marcelo Ferraz, 38, com pedradas na cabeça no último sábado (28), em um terreno baldio no bairro Bosque da Saúde. A motivação seria uma dívida de R$ 3, adiquirida após a vítima comprar uma porção de droga, fazer o uso e não pagá-lo.
Testemunhas informaram à polícia, que estava em diligências desde a segunda-feira (30), quando o corpo de Marcelo foi encontrado, que John, conhecido como ‘Branquinho’, teria confessado o crime. Ele foi encaminhado para a Central de Flagrantes e, em seguida, levado para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Vale ressaltar que o suspeito pode ser liberado nas próximas horas, já que não há contra ele nenhum mandado de prisão expedido. Além disso, não houve flagrante, já que o crime ocorreu no sábado. Polícia procura ainda duas pessoas, um homem e uma mulher, que teria participado da ação.
Como noticiado pelo , o Instituto Médico Legal (IML) informou apenas que um traumatismo craniano encefálico motivou a morte de Marcelo. Mas, conforme apurado, a polícia está investigando ainda indícios de crime sexual.
Diligências
Conforme as informações, PM abordou moradores de rua da região e um deles afirmou que estava próximo ao viaduto da avenida do CPA, quando foi abordado por Branquinho. “Me dá uma droga que eu acabei de matar uma pessoa”, teria dito o homem.
Ao questionar a motivação, o suspeito teria dito que Ferraz o abordou para comprar uma porção de pasta base no valor de R$ 3, e que após fazer o uso, informou que não tinha dinheiro para pagar. Após uma discussão, ele pegou um pedaço de pedra e começou a espancar o jornalista na região da cabeça.
Polícia ouviu ao todo 3 testemunhas, que informaram que Branquinho costuma ficar pelas ruas do Baú. Ao ser avistado, tentou fugir da abordagem, mas foi contido pelos policiais. Encaminhado para a Central de Flagrantes, negou qualquer envolvimento com o crime.
Ao delegado plantonista, disse que não matou Marcelo e que não cometeu nenhum crime sexual contra o jornalista. Foi levado já nas primeiras horas da manhã de quarta-feira (2), para a DHPP, onde será ouvido pela delegada Jannira Laranjeira, podendo ser liberado em seguida já que não há flagrante, nem mandado de prisão contra ele.
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INDIGNAÇÃO - 03/10/2019
Aí ontem eu li : o Marcelo foi comprar drogas e tinha apenas 3 reais para comprar, o traficante não gostou, " estuprou " ele e o matou a pedradas. Ou seja, divulgaram notícias ontem em base de achismos. Não respeitaram a vítima em momento algum. Os jornalistas de muitos veículos de comunicação se mostraram muito afoitos por dar qualquer notícia que fosse. Não importa se era verdade ou não. Espero que daqui pra frente os jornalistas de Mato Grosso esperem as investigações tomarem um rumo definido antes de " achar " qualquer coisa. Espero de todo coração que esse bandido que matou o jornalista fique preso muito tempo.
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