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Política de MT - A | + A

deu em a gazeta 30.01.2023 | 07h00

Comissão da prefeitura aponta assédio e furto na Saúde

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Assessoria

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A comissão criada para investigar a conduta de servidores do Estado durante a intervenção na Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá revelou que servidores da pasta sofreram assédio moral, ameaças, intimidações, vazamento de informações sigilosas, roubo de equipamento e documentos. As declarações foram dadas durante entrevista ao Jornal Gazeta, pelo prefeito da Capital Emanuel Pinheiro (MDB) e serão tema de coletiva de imprensa nesta segunda-feira (30).  

 

Criada pelo prefeito, por meio do decreto 9.540/2023, a comissão elaborou um documento que traz denúncias que serão encaminhadas ao Ministério Público e ao Poder Judiciário. “O presidente da comissão e secretário de Governo, Luis Cláudio, adiantou que os depoimentos dos servidores da saúde são gravíssimos. Houve vários desvios de conduta e abusos que serão devidamente cobrados da gestão estadual. A assessoria jurídica indica que há intervencionistas que podem até perder seus cargos públicos, se for o caso”, acusou Emanuel.  

 

O prefeito explicou que a equipe do Executivo municipal está avaliando os supostos prejuízos que os interventores causaram à saúde pública de Cuiabá. “Desde que a ministra do STJ derrubou a intervenção, foi um ‘Deus nos acuda’ ali dentro. Eles tentando sumir com documentos, furtar de dados sensíveis e sigilosos, roubar equipamentos e chegaram a trancar a secretaria e colocar os funcionários para fora”, argumentou o gestor.  

 

O chefe do executivo cuiabano disse que não há dúvidas que a intervenção foi uma tentativa de golpe. “O governo se aproveitou dessa situação para tentar preparar um golpe. Um deficit que já havia sido mencionado pelo tribunal de contas e que todas as gestões apresentam e que eu tenho 24 meses para resolver. Eles queriam era me derrubar no tapetão, pois não conseguiram nas urnas”, disparou.  

 

No fim de dezembro, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) acolheu a liminar protocolada pela Procuradoria-Geral de Justiça do Estado e determinou a intervenção do governo estadual na Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá, após denúncias de irregularidades. A liminar ainda citou que qualquer embaraço na atividade do interventor será considerado como crime de desobediência.

 

Leia a reportagem completa na edição de A Gazeta

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Comentários

ALBERTO - 30/01/2023

Medicamento vencido mais de 30 milhões (foi matéria em vários veículos de comunicação) funcionários fantasmas, mulher do prefeito proibida pela justiça de adentras as dependências da prefeitura, e vem me falar de assédio?? tudo aparelhado, o homem sumiu da mídia e vem somente para pendengas jurídicas. Se tivéssemos um justiça firme já estava preso...e seus asseclas...

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