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'só com aval da prefeitura' 20.12.2022 | 20h41

Emanuel admite liberar obras do BRT em Cuiabá após fazer estudo técnico em projetos do Estado

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Chico Ferreira

Chico Ferreira

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) disse que só vai liberar o início das obras do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) se os projetos executivos do Estado forem “aprovados pela Prefeitura de Cuiabá”.


Durante live no Facebook, na noite desta terça-feira (20), o chefe do Executivo disse que já encaminhou as documentações recebidas do governo de Mato Grosso para um “estudo técnico” nas secretarias de Obras, Mobilidade Urbana (Semob) e Desenvolvimento Urbano.

 

Leia também - Emanuel proíbe retirada dos trilhos do VLT em Cuiabá


As pastas ficaram responsáveis por emitir um parecer que servirá como base para conceder ou não o aval para a instalação do BRT na Capital. Emanuel também enfatizou que a análise serão feitas “no tempo do município”.


“O Estado já encaminhou os projetos que estão sendo analisados. Não é o Estado que vai definir quando que quer. Tudo vai ser dentro do tempo do município, com estudo técnico e toda a responsabilidade que o assunto requer. Se estiver tudo ok, será aprovado, se não será reprovado ou vamos expedir diligências pedindo novas documentações ou adequações”, disse.


As declarações ocorreram quando o chefe do Executivo comentava sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Tóffoli, que cassou definitivamente a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que suspendia os trâmites para a troca de modais a pedido do prefeito cuiabano.


Antes disso, Emanuel chegou a afirmar que não iria permitir a retirada dos trilhos do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá, assim como já ocorre em Várzea Grande. O gestor é defensor da conclusão do VLT e vem tentando travar as obras do BRT por meio de uma guerra jurídica.


Naa segunda, o governador Mauro Mendes (União) afirmou que Emanuel não manda sozinho na capital, e que tem outros Poderes que poderão liberar a intervenção.


Contudo, após a decisão do STF, Emanuel admitiu liberar as obras se o projeto do Estado estiver “regular”. “Decisão judicial não se discute, se cumpre. Entretanto, a decisão dele não tira a prerrogativa de Cuiabá em relação a aprovação do projetos. Isso é uma competência sagrada do município, que tem autonomia”, finalizou.

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Comentários

Vicente - 21/12/2022

Mauro Mendes deveria ser investigado, condenado e preso. Evidentemente que tem interesse empresarial nisso tudo.Essa mudança de modal foi um verdadeiro assalto ao cofre público. Só no Brasil para acontecer isso. Esse BRT vai atrapalhar o trânsito tendo em vista que vai ocupar espaço dos carros muito mais do que o VLT.

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