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lotação na saúde 26.12.2022 | 15h29

Gonçalo orienta secretária de Emanuel a 'falar menos e trabalhar mais'

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Otmar de Oliveira

Otmar de Oliveira

O secretário de Saúde de Várzea Grande, Gonçalo de Barros, reagiu às declarações da secretária de Saúde de Cuiabá, Suelen Alliend, que, na última semana, afirmou que as unidades da Capital estão “sobrecarregadas” por conta da falta de assistência nos municípios vizinhos, incluindo a “Cidade Industrial”.

 

Leia também - Secretária vê 'ação politiqueira' em pedido de intervenção na Saúde de Cuiabá


Durante entrevista ao programa Tribuna (rádio Vila Real 98.3 FM) nesta segunda-feira (26), Gonçalo lamentou o posicionamento de Suelen e sugeriu que a gestora “fale menos e trabalhe mais”.


“Nós só temos a lamentar essa posição. Quem respeita a população, não só de Cuiabá, de Várzea Grande e do Estado todo sabe que essa briga política generalizada é um desrespeito. Cada um tem que se ater as suas obrigações e a seus deveres. Tem que trabalhar mais, mostrar mais resultado e falar menos”, rebateu.


Ocorre que em meio às denúncias de irregularidades e ao pedido de intervenção na saúde de Cuiabá, Suelen tem culpado as cidades do interior pelo “caos” que se instala nas unidades da baixada cuiabana. Ela argumenta que outras cidades passam pelo mesmo problema.


O argumento parecido também é utilizado pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que afirma que “Cuiabá carrega a saúde do Estado nas costas”. Por sua vez, Gonçalo lembrou que o Sistema Único de Saúde (SUS) é universal e que os municípios tem o dever de oferecer assistência para aos pacientes, independente da cidade onde moram.


“Peço desculpa a população de outros municípios e de Cuiabá, não queremos expor [quem precisa de atendimento]. Mas é preciso lembrar que o SUS é universal e nós devemos respeito a qualquer cidadão que precisar de Saúde Pública”, continuou.
O secretário também destacou que Várzea Grande recebe centenas de pacientes de outras localidades e que vai divulgar um levantamento com os números de atendimentos realizados na região Metropolitana.


Ao final, ele ainda enfatizou que a saúde não pode ser tratada de forma “barata e mesquinha”. “Não se trata Saúde com esse tipo de política barata, mesquinha, desnecessária e completamente desatualizada daquilo que precisa ser. Nós estamos dispostos e vamos publicar todos os nossos atendimentos”, finalizou.

 

Ouça a entrevista completa no podcast do Tribuna:

 

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