DIAS CONTADOS 09.06.2025 | 12h00
fred.moraes@gazetadigital.com.br
Divulgação
A senadora por Mato Grosso, Margareth Buzetti, anunciou que não sabe por quanto tempo ainda permanecerá no Partido Social Democrático em Mato Grosso (PSD-MT), por conta da relação conflituosa que paira sobre sua relação com o diretório estadual. A parlamentar, mais uma vez, demonstrou seu descontentamento em permanecer na agremiação.
Em entrevista à Vila Real FM, no Programa Tribuna, a parlamentar expressou que, embora mantenha uma excelente relação com a cúpula nacional do partido, a dinâmica conflituosa no âmbito estadual está inviabilizando sua atuação, bem como a reeleição ao Senado.
"Não sei até quando fico para ser sincera. Estou trabalhando, não dá para ficar no PSD. Tenho boa relação, muito boa mesmo com a nacional, mas preciso de uma boa relação dentro do partido local, no meu Estado", declarou a senadora.
Buzetti revelou que sua principal intenção é retornar ao seu partido de origem, o Progressistas (PP), de onde saiu por uma condição relacionada ao senador e atual ministro Carlos Fávaro (PSD). No entanto, pontuou que existem outros convites partidários de partidos voltados a direita, seu campo ideológico.
“Pretendo voltar ao meu partido de origem, que é o PP. Mas, vamos ver, tenho vários convites, eles querem que eu volte. Eu gostaria de voltar ao meu partido de origem, só sai por uma condição do senador e hoje ministro, Carlos Fávaro”, emenda.
A saída da senadora na sigla já era algo a se esperar, já que por várias vezes teceu críticas ao presidente da República, Lula da Silva (PT), que possui relação próxima com Carlos Fávaro, que comanda a sigla, participa de movimentos voltados a direita, envolvendo o ex-presidente Jair Bolosonaro. Além disso, como Fávaro prepara sua reeleição, seriam dois objetivos iguais, mas arriscado.
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