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'repugnante' 14.03.2022 | 16h17

Parlamentares de MT acusam filme da Netflix de pedofilia

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Rodrigo Costa - Especial para o GD

redacao@gazetadigital.com.br

Foto: Reprodução

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A deputada estadual Janaina Riva (MDB), a vereadora Michelly Alencar (DEM) e o senador Wellington Fagundes (PL) se manifestaram, via redes sociais no domingo (13) e nesta segunda-feira (14), em protesto contra o filme “Como se tornar o pior aluno da escola”, lançado em 2017 e atualmente em exibição no catálogo da Netflix desde fevereiro. Eles acusam a obra do humorista Danilo Gentili de “incentivo à pedofilia.”

 

Na cena, o personagem interpretado por Fábio Porchat aparece em meio a discussão entre dois meninos menores de idade e pede que as crianças o masturbem. Elas reagem negativamente e fogem.

 

“Vocês são amigos, amigos não brigam. Vamos esquecer isso tudo? Deixar isso de lado? A gente esquece o que aconteceu e, em troca, vocês batem uma punheta pro tio”.

 

Leia também - PT enfrenta dificuldade para achar nome ao governo em MT

 

“Incentivar a pedofilia é crime! Não é legal, não é engraçado e é criminoso! Naturalizar abusos, romantizar estupros, enfim, nada disso deveria estar na TV”, escreveu a deputada Janaína Riva ainda na noite de domingo, que na mesma postagem pediu pela penalização do diretor do filme.

 

 

A vereadora Michelly Alencar classificou o longa como “nojo” e “repugnante”. Segundo ela, apesar de a obra ter classificação etária de 14 anos, há “uma cena clara de incitação a pedofilia”.

 

 

O filme, lançado nos cinemas em 2017, atende aos requisitos dos guias práticos de classificação indicativa de conteúdo sexual do Ministério da Justiça, que teve sua última atualização em 2021.

 

Em sua manifestação, o senador Wellington Fagundes citou o artigo 240 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que estipula reclusão de de 4 a 8 anos para produções, reproduções, filmagens ou fotografias, por qualquer meio, envolvendo cenas de sexo explicito ou pornografia com crianças e adolescentes. “Não se pode banalizar algo tão sério”, disse o senador.

 

“Peço que a @netflixbrasil retire do seu catálogo ou, no mínimo, aumente a classificação etária indicativa do filme!”.

Em 2017, época de lançamento do filme, o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PL) parabenizou Danilo Gentili pelo lançamento do filme. Porém, nesta segunda-feira, o deputado foi até o Twitter e disse não se recordar da cena que está em meio a polêmica. “Confesso q ñ me recordo da cena q faz apologia à pedofilia, devo ter saído p/atender telefone”, escreveu.

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