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Deu em A Gazeta 27.01.2022 | 07h43

Partido trabalha nome de Taques para deputado

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Mesmo com duas derrotas seguidas em eleições, o ex-governador Pedro Taques (SD) volta às urnas em outubro para tentar uma vaga no Congresso, desta vez na disputa para deputado federal. A informação foi confirmada por membros da legenda. Taques estaria se movimentando principalmente no meio jurídico.

 

Estou advogando, cuidando da minha vida. O povo me mandou pra casa, sou um democrata, diz Taques sem prolongar o assunto.

 

Na eleição suplementar ao Senado ele também não confirmou que seria candidato e acabou concorrendo quando ficou em 7º lugar com 71.368 votos. Na época, Taques deixou o PSDB após o partido decidir lançar a pré-candidatura do ex-deputado Nilson Leitão ao Senado. O ex-governador manifestou que buscava ser o candidato da sigla, mas o PSDB optou por Leitão.

 

Na época da eleição, o registro de candidatura de Pedro Taques ao Senado foi negado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), porém, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu a decisão.

 

A ação de impugnação contra a candidatura foi feita pelo Ministério Público Eleitoral. À época, o procurador Erich Raphael Masson citou causa de inelegibilidade devido à condenação feita pelo TRE, por irregularidades na realização da Caravana da Transformação em 2018.

 

Na condenação, os magistrados aplicaram multa de R$ 50 mil e determinaram que, caso Taques se candidatasse a qualquer cargo nas eleições daquele ano ou em futuras eleições, passariam a tratar da inelegibilidade dele. O argumento foi aceito e o TRE negou a candidatura.

 

Na contestação, a defesa de Taques disse que não se encontrava configurada a inelegibilidade em razão da inexistência de condenação à cassação do registro ou diploma, bem como a ausência de efeito jurídico decorrente da anotação de inelegibilidade.

 

No TSE a decisão atendeu a um pedido de Taques e foi proferida pelo ministro do TSE, Mauro Campbell Marques. Para o ministro, não há elementos que indiquem que Taques tenha se aproveitado de programas do governo, no caso a Caravana da Transformação, para se beneficiar em ano eleitoral.

 

Taques foi eleito senador em 2010 e em 2014 renunciou os 4 anos que ainda teria de mandato após ter sido eleito governador de Mato Grosso, pelo PDT. Posteriormente, migrou para o PSDB onde tentou a reeleição e foi derrotado por Mauro Mendes (DEM).

 

Leia mais notícias sobre Política de MT na edição do Jornal A Gazeta

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Comentários

José Silva - 27/01/2022

Na verdade o povo te mandou pra cadeia, cínico.

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