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CASO PACCOLA 15.07.2022 | 09h18

Presidente da Câmara diz não ver uso político em assassinato de agente

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Pablo Rodrigo e Khayo Ribeiro

redacao@gazetadigital.com.br

Gazeta Digital

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Presidente da Câmara de Cuiabá, o vereador Juca do Guaraná (MDB) afirmou não ver qualquer tipo de uso político em torno do caso envolvendo o parlamentar Tenente Marcos Paccola (Republicanos), que matou a tiros o agente do socioeducativo Alexandre Miyagawa.

 

O apontamento do presidente da Casa de Leis foi feito à imprensa na manhã desta quinta-feira (14) após sessão que adiou a apreciação do pedido de afastamento de Paccola por conta do assassinato.

 

Leia também - Vereadores adiam votação de afastamento de Paccola

 

Conforme noticiado pela reportagem, a possibilidade de uso político em torno do caso foi apontado pela vereadora Edna Sampaio (PT), que entrou com o requerimento para afastamento do colega de Parlamento.

 

Posteriormente, o suposto uso da situação com viés político também foi utilizado pelo próprio Paccola ao comentar sobre o pedido feito pela petista.

 

Por fim, ao requerer a prisão do vereador na Justiça, o Ministério Público de Mato Grosso também apontou que o republicano estaria utilizando o episódio para fins políticos.

 

Ao comentar sobre a situação, o presidente da Câmara afirmou que não acredita que a situação esteja sendo utilizada politicamente por nenhuma das partes.

 

"Acredito que não. Nem ele nem ninguém tem o poder de fazer isso. Acho que nem teria coragem para fazer isso, porque é um caso de vida. É uma mãe que perdeu um filho, um irmão que perdeu um irmão, amigos perderam um amigo", disse.

 

Juca do Guaraná também negou que o adiamento da votação possa pesar negativamente para a imagem da Casa. Para ele, o assassinato recai sobre o vereador assim como qualquer desgaste em torno da situação.

 

"Em hipótese alguma, é uma coisa que aconteceu com uma pessoa. Falar da Casa sobre a atitude de um vereador acho que é ruim", acrescentou.

 

O caso

Alexandre Miyagawa, conhecido como Japão, foi morto a tiros por Paccola no bairro Duque de Caxias, em Cuiabá, na noite do dia primeiro de julho deste ano. Após a morte, o vereador foi encaminhado à delegacia para prestar depoimento e acabou sendo liberado em seguida.

 

Paccola alegou que agiu em defesa do bem comum, uma vez Miyagawa supostamente estaria exaltado e poderia atirar nas pessoas na rua com a arma que tinha em punho.

 

Na semana seguinte, Edna Sampaio entrou com um pedido de afastamento do vereador, que foi apreciado pela Comissão de Ética da Casa. Após o trâmite, o documento seria votado na sessão desta quinta-feira, mas foi adiado para apreciação da Comissão de Constituição e Justiça.

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