horário eleitoral 02.09.2022 | 13h00
pablo@gazetadigital.com.br
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A propaganda eleitoral gratuita para o governo do Estado desta sexta-feira (2) teve ataques entre os candidatos e ao agronegócio, reclamação de fake news e propostas sobre Educação. O pastor Marcos Ritela (PTB) foi o segundo a aparecer, e atacou a candidatura da primeira-dama, Márcia Pinheiro (PV) indiretamente, citando o caso do Paletó, em que o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) é réu.
"Vocês querem o paletó?", pergunta o locutor. "Não", responde algumas vozes. Ritela também atacou o governador Mauro Mendes (União), dizendo que ele seria taxador do sol, em referência ao fato do Estado vetado e judicializado o projeto que garantia a isenção de ICMS sobre a Tarifa de Utilização de Serviços de Distribuição (TUSD) e Tarifa de Utilização de Serviços de Transmissão (TUST), e que foi aprovado pelos debutados. "Se você não quer nem o paletó e a taxação do sol, vote pastor Marcos Ritela", disse.
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O governador Mauro Mendes foi o primeiro e começou o programa reclamando do que chamou de fake news, pedindo aos eleitores que pesquisem qualquer notícia contra ele. Ele não citou o nome de nenhum dos seus adversários. Mendes focou o programa em Educação, trazendo depoimentos de mães, estudantes e professores, mostrando as reformas e construção de escolas.
Ele também mostrou escolas militares e prometeu ampliá-las em um eventual segundo mandato, bem como prometeu aumentar a vaga nas escolas de tempo integral.
Já Márcia Pinheiro trouxe o programa da prefeitura de Cuiabá, com Cuidadora de Alunos com Deficiência (CAD). Ela prometeu levar o programa para todo o Estado e criticou o governo Mauro Mendes pelo fechamento de 63 escolas em 3 anos de mandato. Segundo ela, a sua gestão fará o inverso, aumentando as escolas e a oferta de vagas.
Por último veio o candidato do PSOL, Moisés Franz. Ele criticou o agronegócio, mostrando o seu lucro, e lembrou da fila de ossinhos em Cuiabá. Também trouxe o folclórico procurador Mauro (PSOL) para pedir voto para ele.
Senado
Entre os candidatos ao Senado o primeiro foi José Roberto (PSOL), que manteve o seu programa de ataque ao agronegócio e prometeu ampliar investimentos em outros setores. Já Wellington Fagundes (PL) focou o programa dizendo que atua conjuntamente com os governos Mauro Mendes e do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele citou a compra de vacinas e auxílio Brasil, dizendo que ele lutou para isso.
Ele trouxe também sua esposa, Mariene Fagundes, e disse que irá lutar para conceder descontos para quem paga FIES em dia. Já Feliciano Azuaga (Novo) se apresentou e pediu voto. Neri Geller (PP) trouxe propostas como trazer uma sede da Embrapa no Estado, e a criação da Universidade Federal Rural para Várzea Grande.
Neri também defendu um novo ciclo de induastrialização no Estado, trazendo grandes empresa e citou a fila do ossinho. Já o vereador Kássio Coelho (Patriota) afirmou ser o único candidato que representa a baixada cuiabana e pediu voto. E por último Antônio Galvan (PTB), que repetiu o programa dizendo ser o único candidato de direita e bolsonarista.
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