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siglas têm ministros 02.09.2025 | 17h50

União Brasil e Progressistas decidem deixar o governo Lula

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Divulgação/União Brasil

Divulgação/União Brasil

O União Brasil e o PP (Progressistas) decidiram nesta terça-feira (2) deixar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mandaram dois ministros filiados aos partidos saírem dos cargos. A decisão prevê penalidades para quem não cumprir as regras.

 

A decisão das legendas vale para os ministros que foram eleitos para o Congresso nas eleições de 2022 e se licenciaram das funções parlamentares para integrar a Esplanada dos Ministérios: os ministros do Turismo, Celso Sabino (União Brasil), e do Esporte, André Fufuca (PP).

 

Leia também - CPMI aprova pedido de prisão preventiva de ‘careca do INSS’ e de ex-presidente do instituto

 

O prazo de saída não foi formalizado no anúncio, mas interlocutores relataram ao R7 que a expectativa é de que renúncias aconteçam ainda nesta terça. Sob reserva, representantes dos partidos confirmaram à reportagem que os ministros já foram avisados da decisão e que não houve reunião para tentar reverter o cenário no Planalto.

 

Os partidos estão à frente de outros dois ministérios — Ministério das Comunicações, com Frederico de Siqueira Filho, e Ministério do Desenvolvimento Regional, com Waldez Góes. No entanto, como ambos foram indicados pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), não devem ser obrigados a renunciar.

 

Contudo, a determinação dos partidos também será aplicada a outros cargos na administração federal. “Informamos a todos os detentores de mandato que devem renunciar a qualquer função que ocupem no governo federal”, anunciou o presidente do União, Antonio Rueda.

 

“Em caso de descumprimento desta determinação, se dirigentes desta federação em seus estados, haverá o afastamento em ato contínuo. Se a permanência persistir, serão adotadas as punições disciplinares previstas no estatuto”, acrescentou.

 

“Esta decisão representa um gesto de clareza e de coerência. É isso que o povo brasileiro e os eleitores exigem de seus representantes”, concluiu Rueda.

 

Cobrança de Lula motivou decisão
Desde o primeiro semestre, os dois partidos avaliavam se deveriam sair do governo, mas o debate foi acelerado após uma cobrança do presidente Lula pela falta de defesa do Planalto em agendas públicas por parte das legendas.

 

A cobrança do presidente, que causou mal-estar entre alguns titulares, ocorreu depois do evento que formalizou uma federação partidária entre as duas siglas com críticas ao governo e da derrota do Executivo com a instalação da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que vai apurar as fraudes no INSS.

 

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