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aliados contestam 28.05.2024 | 13h46

Vídeo - Oposição aposta que processante contra Emanuel ganha peso com nova operação

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Câmara Municipal de Cuiabá

Câmara Municipal de Cuiabá

A instauração de uma nova Comissão Processante que pode cassar o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) pode ganhar peso diante da Operação Miaste, deflagrada na Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá, manhã desta terça-feira (28). Pelo menos é o que os vereadores da bancada de oposição acreditam.

 

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Durante a sessão desta terça, a autora do pedido de investigação, vereadora Maysa Leão (Republicanos), disse que o requerimento já possui 8 votos. “Nós precisamos de 13 votos para ela passar. Fica o convite para a população acompanhar a votação na próxima terça e ver quem vai se posicionar a favor da população e quem vai se posicionar como colete salva-vidas de Emanuel Pinheiro”, disparou.


Em meio às discussões, os parlamentares repercutiram as diligências que apuram fraudes em licitação nos anos de 2021 e 2023 na Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá. Familiares da primeira-dama, Márcia Pinheiro (PV), também foram alvos das buscas.


Os opositores chegaram a levar um bolo para “celebrar” a 20ª operação policial na prefeitura. O vereador Demilson Nogueira (PP) ainda aproveitou a oportunidade para rebater as declarações de Emanuel, que classificou a oposição como “picolé de chuchu”.


“Prefiro ser um picolé de chuchu, leite condensado, do que ser um liderado de Emanuel Pinheiro. Enquanto Cuiabá padece, a turma rouba. As escolhas foram feitas por ele. Nós que fazemos oposição nessa casa, vamos continuar tendo esse comportamento. Enquanto vergonha for de graça, Emanuel Pinheiro vai continuar distribuindo”, pontuou.


O presidente da Casa de Leis, vereador Chico 2000 (PL), defendeu que os fatos precisam ser esclarecidos, “se houver indícios de irregularidades”. Já o líder do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) na Câmara, vereador Marcrean Santos (MDB), disse que a gestão municipal não tem motivos para temer.


“A denúncia está vinculada de 2021 a 2024. Em 2023, a saúde não estava na mão do município, estava na mão da intervenção, que fez várias adesões de ata, vários pagamentos, e que essas empresas que estão sendo denunciadas, as informações que eu tenho que a gestão em 2024 não fez nenhum pagamento, agora a gestão está colaborando com a Justiça Federal, colaborando com a imprensa para esclarecer todos os fatos”, ressaltou.

 

Veja o vídeo:

 

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